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Agências e Operadoras

​Braztoa promove reunião com associados e emite nota contra Azul

Equipe que participou da reunião de colaboradores

Equipe que participou da reunião de colaboradores


A última quinta-feira (10/9) foi marcada por três encontros e muitos debates na sede da Braztoa, que reuniu membros da nova gestão e associados das três diferentes categorias: Representantes, Colaboradores e Convidados, com o intuito de entender melhor às necessidades e expectativas de cada uma e aumentar a sinergia entre os associados e associação.

Com foco em sustentabilidade, a Diretoria de Inovação reuniu-se com o responsável da área, Frederico Levy, que é diretor de Sustentabilidade, e com Estela Farina, diretora de Inovação, para discutir a viabilização de um projeto inédito sobre o tema, com lançamento previsto para ainda este ano.

Já o encontro com representantes de empresas Colaboradoras (GTA, Intermac, Mafre, April/Coris, Travel Ace e Assist Card), liderado pela Presidente e pela CEO da Braztoa, Magda Nassar e Monica Samia, e por Danielle Roman, diretora de Colaboradores e Representantes, tratou da “Resolução 135” e seus impactos na cadeia do turismo.

Ficou decidido que durante o 44ºECB/43ªABAV, a Braztoa e a ABCA terão dois horários na Vila do Saber para falar aos agentes de viagens e operadores – no dia 24/9, às 19h, durante a palestra da ABCA, e no dia 26/9, às 18h, na ocasião da apresentação da Braztoa. No final da tarde a Braztoa divulgou uma nota oficial. “A Braztoa divulgou hoje nota oficial sobre o que denominou
“discriminação das tarifas da companhia aérea Azul” e que gerou uma
queixa ao CADE, conforme já divulgou o M&E

“A Associação
Brasileira das Operadoras de Turismo, ao identificar a discriminação das
tarifas da companhia aérea Azul, que fornece pacotes turísticos com
preços mais baixos para sua operadora de turismo, a Azul Viagens, o que
impossibilita a igualdade de condições na concorrência, ingressou com
uma denúncia no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), por
recusa de venda e discriminação, e outra na Agência Nacional de Aviação
Civil (Anac), alegando que a discriminação tarifária viola a própria
concessão da linha aérea.

As medidas foram tomadas depois de a
associação não obter um posicionamento satisfatório nos contatos diretos
com a companhia aérea e tratam-se de um apelo em defesa do mercado, do
consumidor e da saúde do mercado aeronáutico. O ponto chave é a ofensa
ao princípio da igualdade de tratamento entre semelhantes e que isso é, a
curto prazo, um atentado à livre concorrência e a médio e longo prazo,
um grilhão para o consumidor que perderá o leque de opções de que dispõe
no mercado. A entidade acredita na livre concorrência e trabalha por um
ambiente de negócios competitivo para seus associados e para o setor de
turismo”, finaliza a nota.

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