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Brasileiros têm preferido usar o smartphone para solicitações de viagens a trabalho, diz pesquisa

O Four Seasons Chat traz comunicação com o staff da rede de luxo em apenas alguns toques na tela do celular, em mais de 100 línguas

Os números mostram que as reservas concretizadas no aplicativo aumentaram cinco vezes em apenas um ano (Divulgação)

Colaboradores de empresas brasileiras têm preferido usar o smartphone quando precisam fazer solicitações de viagens a trabalho. É o que mostra um levantamento feito pela traveltech VOLL, especialista em gestão de viagens e mobilidade corporativa. A pesquisa apontou que em agosto deste ano, os pedidos realizados via aplicativo foram de 68,2%, enquanto pelo desktop foram de 31,8%. Os números mostram que as reservas concretizadas no aplicativo aumentaram cinco vezes em apenas um ano.

Houve uma inversão dos números em relação ao ano passado, quando, em agosto de 2021, apenas 12,7% das requisições aconteciam pelo aplicativo da startup. Enquanto isso, o desktop marcava presença com 87,3% das requisições. Atualmente o cenário se inverteu no turismo corporativo e há forte tendência que essa realidade continue a ser ampliada, como mostra a pesquisa.

“O mercado de viagens corporativas sempre se direcionou para entregas tecnológicas funcionais e pouco privilegiou a usabilidade, que é a facilidade de relacionamento do usuário dessa tecnologia com a interface, a praticidade na pesquisa e seleção das opções de hotéis e passagens, por exemplo. Hoje o mercado se desenvolveu e já encontra soluções que permite aos profissionais que viajam a trabalho planejarem toda a sua jornada de mobilidade, do começo ao fim, por meio de um único app”, explica Luiz Moura, cofundador e diretor de marketing da VOLL.

Além disso, um levantamento da SmallBizGenius, feito neste ano, aponta que 53% dos visitantes de sites acessados via smartphones saem de uma página que leva mais de três segundos para carregar, 88% dos visitantes não voltam a um site se ele oferecer uma experiência ruim. Além disso, 70% dos negócios online que falham o fazem por causa da má usabilidade da plataforma e que apenas 55% das empresas realizam testes de UX.

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