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Agências e Operadoras

CVC inicia vendas dos “Roteiros de Volta ao Mundo”

O valor da passagem é determinado pelo número total de milhas a serem percorridas

O valor da passagem é determinado pelo número total de milhas a serem percorridas


A CVC começa a comercializar “Roteiros de Volta ao Mundo”, com a opção do cliente escolher as paradas que quer fazer pelo caminho e ao redor do mundo. Para ser efetivamente considerada uma “Volta ao Mundo”, a viagem deve respeitar algumas regras, sendo as principais: iniciar e finalizar o roteiro no mesmo país, fazer a volta em um único sentido e obrigatoriamente a travessia pelo Atlântico e Pacífico a partir de 1 parada em cada área, e a viagem deve ter duração de no mínimo 10 dias e até 12 meses e ser composta de 3 a 15 paradas.

O valor da passagem de Volta ao Mundo é determinado pelo número total de milhas a serem percorridas, ou seja, a distância entre as cidades, sendo que também é levado em consideração fatores tais como: país de origem, número de escalas do itinerário e classe de assento escolhida. A novidade da CVC resulta de uma parceria com a Star Alliance, a maior e mais abrangente aliança de companhias aéreas no mundo, que conta com quatro níveis de milhagem: 26, 29, 34 e 39 mil milhas, disponíveis nas classes: Primeira, Executiva, Premium Econômica e Econômica.

Na prática, uma rota com, no máximo, cinco paradas, que some 26.000 milhas em classe econômica especial, tem valores a partir de US$ 3.500**. Já para viajar em Primeira Classe, o mínimo de paradas são 15 e iniciam com um total de 29.000 milhas e valores a partir de US$ 14.485**. Os valores incluem apenas as passagens aéreas, sendo que a CVC também pode cotar diárias de hospedagens em cada parada e serviços adicionais como passeios, seguro viagem, locação de carros, venda de bilhetes de trem, entre outros.

Conforme explica Adriano Gomes, Diretor de Produtos Internacionais da CVC, novidade tem como objetivo atender a uma classe de brasileiros que desejam conhecer experiências inusitadas, que amam viajar independente da alta do dólar. “Normalmente, são clientes já habituados a programar a viagem com antecedência, com planejamento financeiro e não suscetíveis à alta do dólar”, diz Gomes, citando que a viagem de férias já é vista pelo trabalhador como uma necessidade de bem-estar e “merecimento”.

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