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Agências e Operadoras / Feiras e Eventos

Painel debate legado do RJ e papel dos guias turísticos durante Workshop C2Rio

Painel abordou os desafios de ser um guia turístico no RJ

Painel abordou os desafios do guia e o legado do RJ

O que ganhou destaque neste primeiro Workshop C2Rio Tours, que reúne mais de 100 guias turísticos profissionais no Hilton Copacabana, foi o painel  “Rio 360 – A importância do guia na engrenagem do turismo”. Participaram do debate o CEO da LetsGoSea, Luiz Nogueira, a CEO da Ginga Tropical, Rose Oliveira, o CEO do Voe no Rio, Alexandre Cavalcante, e a presidente da Pimpolhos da Grande Rio, Camila Soares.

O assunto que ganhou destaque no painel foi a infraestrutura da cidade, o legado pós-olímpico, e os desafios dos guias no Rio de Janeiro que, por vezes, peca na mobilidade urbana e segurança pública. Para Luiz Nogueira, CEO do LetsGoSea, é preciso ter um trabalho em conjunto “para que possamos oferecer nossos produtos. A divulgação é um trabalho que precisa ser constante. E enfrentamos problemas hoje para levar os turistas a pontos turísticos da cidade por conta da mobilidade urbana. Temos que usar do nosso jogo de cintura e driblar estas situações e não chatear o turista”, disse.

Para a presidente da Pimpolhos da Grande Rio, Camila Soares, “eventos trouxeram promessas, infraestrutura, mas o que poderia ter acontecido com a cidade é a forte presença de turistas no pós-evento. Precisamos de mais organização para o Rio de Janeiro, que conta com vocação turística, tenha os megaeventos durante os 360 dias do ano. Como guias e produtores de turismo, temos que passar ao turista as energias boas, o calor humano do carioca”, frisou.

Luiz Nogueira, CEO do LetsGoSea

Luiz Nogueira, CEO do LetsGoSea

A CEO do Ginga Tropical, Rose Oliveira, afirmou que os guias precisam valorizar a história do destino. Por outro lado, elogiou a cidade por saber receber os megaeventos e frisou a importância da mobilidade urbana. “A cidade mostrou que sabe se organizar durante os megaeventos. Ficamos orgulhosos do legado que ficou. E o guia tem que usar, por exemplo, o metrô com o cliente, utilizar a mobilidade urbana, porque parece que a cidade só tem carros”, disse.

O CEO do Voe no Rio, Alexandre Cavalcante, por sua vez, acredita que o impacto do grandes eventos foi muito bom. “Percebemos um aumento substancial no movimento e a procura por este público em voos de helicóptero. Mais de 100% de crescimento concentrado neste curto período de 30 dias. Sempre procuramos, mesmo limitando o número de voos, fazer um atendimento em busca desta excelência”.

O M&E é media partner do evento

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