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Aviação

American corta 60% dos voos internacionais no verão e adia novas rotas até 2021

Pilotos foram instruídos pelo sindicato a não operar as rotas para China, devido ao surto do Coronavirus

Somente em abril e maio, a companhia cortou 60% e 80% dos voos domésticos e 80% e 90% dos internacionais, respectivamente

A American Airlines voltou a cortar frequências e rotas para alta temporada de verão do hemisfério norte, que começa em junho. Além de já ter reduzido drasticamente sua capacidade global para amenizar o impacto econômico causado pelo coronavírus, a norte-americana agora cortará 60% de todos os voos internacionais planejados para a alta temporada por conta justamente da baixa demanda, bem como adiar uma série de novas rotas que estavam previstas até 2021.

Entre os novos voos impactos, estão rotas entre Filadélfia e Casablanca, Chicago e Krakow, e Seattle e Bangalore. No total, 25 voos sazonais, operados apenas durante o verão, serão suspensos até a volta da estação mais quente em 2021. Além disso, a American confirmou que uma série de rotas prontas para estrearem em outubro, agora ficarão para o inverno de 2021 no hemisfério norte, bem como voos originalmente programados para também serem retomados no início de outubro.

Somente em abril e maio, a companhia cortou 60% e 80% dos voos domésticos e 80% e 90% dos internacionais, respectivamente. Nesta quinta-feira (2), o M&E noticiou que a American Airlines está em busca de US$ 12 bilhões de auxílio financeiro por parte do Governo Federal dos EUA. O montante, que faz parte do pacote de US$ 2,2 trilhões aprovados pelo presidente Donald Trump, seria repassado durante os próximos seis meses para amenizar os impactos do Covid-19.

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