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Aviação / Turismo em Dados

Azul alcança recorde de R$ 19 bilhões e transporta 29,2 milhões de passageiros em 2023

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A Azul fechou o ano com 160 destinos em operação, 100 a mais do que o próximo concorrente, apoiado por sua frota flexível (Divulgação)

A Azul anunciou seus resultados operacionais e financeiros referentes ao quarto trimestre de 2023 e ao ano de 2023, com destaque para diversos recordes, como R$ 19 bilhões em receita, RASK de R$ 42,48 centavos, um aumento de 5% em relação ao ano de 2022, mesmo com um aumento da capacidade de 11%, e um EBITDA de R$ 5,2 bilhões, um aumento de R$ 2 bilhões em relação ao ano anterior. Já a liquidez imediata permanece sólida em R$ 3 bilhões, representando 16,2% da receita anual.

A Azul fechou o ano com 160 destinos em operação, 100 a mais do que o próximo concorrente, apoiado por sua frota flexível. Já entre investimentos e recebíveis de longo prazo, depósitos de segurança e reservas, a liquidez total foi de R$ 6,1 bilhões, mesmo após o pagamento de dívida e a realização de investimentos para preparar para o crescimento em 2024. Com um crescimento geral da receita de 17,2% de 2022 a 2023, a demanda por produtos e serviços da Azul nunca foi tão forte.

A companhia ainda fechou com 29,2 milhões de passageiros transportados. “Fomos a segunda companhia aérea mais pontual em 2023, depois de ter alcançado o primeiro lugar em 2022. Esse é um verdadeiro reconhecimento de nossos incríveis tripulantes, que proporcionaram a melhor experiência aos nossos 30 milhões de clientes este ano, todos os dias. Quero agradecer a eles por sua paixão e dedicação”, disse John Rodgerson, CEO da Azul.

1. John Rodgerson CEO da Azul DIvulgação Azul alcança recorde de R$ 19 bilhões e transporta 29,2 milhões de passageiros em 2023

John Rodgerson, CEO da Azul (DIvulgação)

Já no quarto trimestre de 2023, o lucro operacional cresceu 68,3% para R$ 883,2 milhões, representando uma margem de 17,6%, 5,8 pontos percentuais a mais em relação ao 4T22. Para o ano, o lucro operacional atingiu R$ 2,9 bilhões, um aumento de R$ 1,8 bilhão versus 2022. O EBITDA do 4T23 aumentou 33,7% para R$ 1,5 bilhão, representando uma margem de 29,2%. No ano, o EBITDA aumentou 61,4%, atingindo R$5,2 bilhões e uma margem de 27,9%.

“No quarto trimestre, entregamos uma receita recorde de R$ 5 bilhões, RASK recorde de R$ 45,30 centavos, uma margem EBIT recorde para o quarto trimestre de 17,6% e uma margem EBITDA de 29,2%, uma das mais altas do mundo. A margem EBITDA melhorou 7,6 pontos percentuais no ano e 4,5 pontos percentuais no trimestre, demonstrando nossa capacidade de continuar aumentando margens apesar do aumento do combustível e do câmbio”, disse o CEO.

“Estamos mais confiantes do que nunca em nossa capacidade de tornar a Azul uma companhia aérea ainda mais eficiente e lucrativa no futuro”

A receita operacional total no 4T23 aumentou 13%, atingindo um recorde de R$ 5 bilhões, principalmente devido a um aumento robusto na receita de passageiros, apoiado pela forte contribuição de nossos outros negócios. Já o tráfego de passageiros (RPK) aumentou 9,1% sobre o aumento da de capacidade de 6,5% no 4T23, resultando numa taxa de ocupação de 80,0%, 1,9 ponto percentual acima do 4T22. Para o ano de 2023, a capacidade aumentou 11,2%, em linha com nossas perspectivas.

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Dados divulgados pela Azul (Divulgação)

FIDELIDADE E OPERADORA – O programa Azul Fidelidade chegou a 17 milhões de membros e recorde de usuários ativos, resgates de pontos, receita recorrente e receita de cartão de crédito. Já a Azul Viagens, segundo John Rodgerson, continua seu impressionante crescimento e agora é a segunda maior operadora de turismo no Brasil. O faturamento bruto cresce 50% ano contra ano, com a forte demanda de lazer e oportunidades de aumentar a utilização de aeronaves com voos exclusivos.

“Estamos mais confiantes do que nunca em nossa capacidade de tornar a Azul uma companhia aérea ainda mais eficiente e lucrativa no futuro e, com o forte embalo e o ambiente de demanda encorajador que estamos testemunhando, atualizamos nossa perspectiva de EBITDA para 2024 para R$ 6,5 bilhões. Estamos focados no fortalecimento de nossos negócios, impulsionando o crescimento e as margens em todas as nossas unidades de negócios”, finalizou John Rodgerson.

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