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Aviação

Azul Cargo cresce 36% no primeiro trimestre e 13% em março

John Rodgerson, CEO da Azul Linhas Aéreas (Foto: Eric Ribeiro)

John Rodgerson, CEO da Azul Linhas Aéreas (Foto: Eric Ribeiro)

A Azul Cargas, unidade de negócios de carga da Azul Linhas Aéreas, registrou crescimento de 36% em receita durante o primeiro trimestre de 2020 e um crescimento de 13% em março em relação ao mesmo período em 2019. O desempenho segue o forte histórico de crescimento de receita da unidade de 41% e 61% ano a ano durante o primeiro trimestre de 2018 e 2019, respectivamente.

A Azul Cargo disponibiliza diversas opções para seus clientes durante esse período desafiador. Dois aviões cargueiros Boeing 737 estão atendendo os mercados de carga de alta densidade no País. As aeronaves A320neo e Embraer estão transportando cargas críticas em seus porões, junto com nossos ATR 72-600 e ATR 72-600 “quick-change”, que já são usados como cargueiros com frequência. Além disso, a Companhia fez uma parceria com a TwoFlex aviation para fornecer serviços de carga às partes mais remotas do Brasil por meio das aeronaves modelo Cessna Grand Caravan.

As aeronaves de passageiros A330 já estão realizando voos transportando cargas entre os EUA e o Brasil e, na próxima semana, a Companhia planeja iniciar os serviços de carga nas aeronaves de passageiros A320neo e Embraer, onde a carga passaria a ser transportada também na cabine de passageiros.

“Estamos orgulhosos de atender o Brasil nessas missões críticas. Nossos serviços de carga têm desempenhado um papel importante no combate à pandemia de Covid-19. Desde março, observamos um aumento na demanda por transporte aéreo de materiais de saúde, incluindo medicamentos, máscaras e equipamentos hospitalares. As entregas expressas de nossos parceiros de e-commerce também aumentaram nas últimas semanas, pois a maioria da população brasileira permanece em quarentena. Em março, nosso negócio de cargas cresceu em comparação ao ano passado, apesar de termos tido uma redução significativa de capacidade”, afirmou John Rodgerson, CEO da Azul.

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