Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.

Aviação

Distanciamento social em voos é “idiota e financeiramente inviável”, diz CEO da Ryanair

Ryanair CEO Michael O'Leary gestures during a news conference in Madrid, September 20, 2012. Ryanair has welcomed a meeting between Irish and Spanish aviation authorities to resolve a dispute between the airline and the Spanish government over safety standards. Ryanair has accused the Spanish aviation authorities of falsifying information on incidents involving its planes, an accusation Spanish officials have rejected. REUTERS/Paul Hanna (SPAIN - Tags: TRANSPORT TRAVEL BUSINESS)

Michael O’Leary, CEO da Ryanair

Idiota e financeiramente inviável. É assim que o CEO da Ryanair, Michael O’Leary, classificou a possível implementação da regra de distanciamento social em voos comerciais, que bloquearia o assento do meio de cada fileira, para tentar conter o avanço do novo coronavírus (Covid-19). O executivo foi claro ao afirmar que a Ryanair não voltará a operar se a medida se tornar obrigatória, o que, segundo a própria Iata, poria fim às viagens baratas de avião.

Michael revelou ainda que segue operando sob a hipótese de que 80% dos voos possam ser retomados já em outubro deste ano, isso se as restrições de viagens forem afrouxadas em julho. O’Leary deixou bem claro que se o governo irlandês banir a utilização dos assentos do meio de cada fileira, terá de pagar pela receita perdida ou a Ryanair não voará. “Não ganhamos dinheiro com 66% de taxa de ocupação”, frisou o CEO, em entrevista ao portal The Guardian.

O CEO da Ryanair acredita que, ao invés de bloquear assentos do meio, as companhias europeias e norte-americanas devem seguir as companhias asiáticas, que incorporaram outras medidas como a obrigatoriedade de máscaras em voo e a checagem de temperatura dos passageiros antes do embarque.

Fonte: The Guardian

Receba nossas newsletters