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Aviação / Destinos / Política

Márcio França adia reunião que define futuro de Galeão e Santos Dumont

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O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (Tomaz Silva/Agência Brasil)

Apesar do secretário nacional de Aviação Civil, Juliano Noman, dizer que a solução para o impasse que acabou criando um desequilíbrio entre Santos Dumont e Galeão está “próxima”, o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, optou por adiar a reunião com o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, e com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, que estava marcada para essa terça-feira (16). E uma nova data ainda não foi definida para o encontro.

Segundo informações do Valor, Márcio França decidiu adiar a reunião por conta de um pedido do RIOgaleão para estender o prazo para responder se permanecerá ou não com a concessão do Aeroporto Internacional Tom Jobim.

Concessionária atual do Galeão, a Changi alega não ter receitas suficientes para pagar a outorga anual de R$ 1,3 bilhão e, no final de 2021, anunciou a intenção de devolver a concessão. O governo federal já disse não reduzirá o valor de outorga anual do Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão. Por outro lado, o Santos Dumont, administrado pela Infraero, tem uma alta demanda.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, já sugeriu ao governo federal que limite os voos para o Santos Dumont aos vindos de Congonhas, em São Paulo, e de Brasília. O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, já concordou que é preciso fazer algo. “Não há voo internacional para o Santos Dumont. Ou se recupera o Galeão, ou se planeja o Galeão para que tenha voo internacional para o Rio de Janeiro”, disse ele.

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