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Aviação / Vai e Vem

Ramiro Sequeira assume como presidente interino da TAP

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Ramiro Sequeira assume como presidente interino da TAP

Ramiro Sequeira é o novo presidente interino da TAP. Na companhia desde 2018 como diretor Operacional, o executivo assume agora a posição deixada por Antonoaldo Neves de maneira temporária, até que seja encontrada uma solução definitiva, como já planejado pelo governo português e divulgado pelo ministro das Infraestruturas de Portugal, Pedro Nuno Santos. Ramiro chegou à TAP ainda com David Neeleman e Humberto Pedrosa como acionistas

Nuno Santos já tinha rejeitado a hipótese de Antonoaldo Neves permanecer no cargo até a escolha do presidente definitivo. O ministro explicou que não faria sentido que Antonoaldo ficasse no cargo devido à saída de David Neeleman, responsável por sua escolha. Com experiência na aviação, com passagens por Vueling e Ibeira, Ramiro Sequeira terá a missão de guiar a TAP neste momento de transição, embora ainda seja incerta a data em que assume a nova posição.

Na última semana, o ministro Pedro Nuno Santos também anunciou que o Governo irá contratar uma empresa qualificada para gerenciar profissionalmente a TAP.  “O Estado não vai gerir a TAP, vai ser contratada uma equipe. Vai ser feito um processo de seleção tal como normalmente é feito por um acionista privado. Haverá uma equipe qualificada para gerir a TAP”, disse.

Antonoaldo Neves assumiu a TAP em 2018

Antonoaldo Neves, presidente da TAP

Antonoaldo Neves foi presidente da TAP por mais de dois anos

Agora ex-presidente, Antonoaldo Neves tornou-se sucessor de Fernando Pinto em 2018 após deixar a presidência da Azul. Na companhia brasileira, encerrou sua gestão em janeiro daquele mesmo anos, ao fim de mais de 17 anos na sua liderança. Na sua chegada à TAP, além de ter tido que lidar com a pontualidade da companhia e a limitação de capacidade do Aeroporto de Lisboa, Neves teve pela frente a chegada de novas aeronaves e a concorrência das companhias de longo curso nas rotas para América do Norte e do Sul.

Fonte: ECO e Expresso

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