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Aviação

Webjet prevê um bom momento para mudanças no setor aéreo

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Momento oportuno para mudanças; novas experiências no exterior e democratização do mercado. Estes são os principais tópicos analisados no artigo do presidente da Webjet Linhas Aéreas; Wagner Ferreira. O presidente espera aumentar qualidade e reduzir custos; para incluir mais brasileiros no mercado aéreo.

Novos rumos; novos horizontes

Estatísticas oficiais mostram que a demanda por viagens aéreas é cada vez maior no Brasil. Com o crescimento do fluxo de viajantes por conta da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016; o setor reconhece esse momento como único e muito especial para incrementar o tráfego no céu brasileiro.

À frente da Webjet Linhas Aéreas; trabalho exaustivamente para que a empresa acompanhe o desenvolvimento do mercado brasileiro; inclusive promovendo novas políticas e modelos de gestão que ajudem a criar demanda e mais voos. Recentemente; lançamos um programa de parcelamento pioneiro; com condições inovadoras para a aquisição de passagens aéreas; com foco nas classes C e D. Também instalamos; com sucesso; nosso primeiro quiosque em um local voltado para essas classes até então “excluídas” do transporte aéreo – a feira de São Cristóvão; na Zona Norte do Rio de Janeiro. Outras novidades surgirão; podem apostar!

A aviação comercial brasileira vem enfrentando intensas transformações nas últimas décadas. Das empresas aéreas estatais e tarifas controladas pelo governo vistas no passado até a liberação tarifária e o aumento da competitividade; com a chegada de companhias de baixo custo; muita coisa mudou no país; berço da aviação mundial.

Não há dúvida que há espaço para outras mudanças. Experiências no exterior apontam novos caminhos a serem explorados e a Webjet quer ser uma das primeiras a desbravá-los inteiramente.

Em um mercado onde os passageiros têm o preço como primeiro fator de escolha de um voo; tornando o bilhete praticamente uma commoditie; existem bons exemplos ao redor do mundo; como Easyjet; Ryanair e Southwest; entre outros; que ilustram que ainda há muito a fazer no Brasil. Sustentadas por cinco pilares – segurança; preço competitivo; regularidade; pontualidade e bom atendimento – essas empresas aplicam na prática o que o manual das chamadas low cost/low fare manda fazer. Não à toa; são líderes em suas regiões.

Nesse Brasil de dimensões continentais; onde o setor emprega milhares de profissionais e movimenta milhões em recursos e investimentos; a aviação comercial possui um papel estratégico. A partir da democratização do mercado; que ganhou um novo leque de consumidores e viu surgir novas empresas; o segmento pode; enfim; pavimentar um crescimento sustentável e; de carona; promover a integração; o turismo e girar ainda mais economia.

Uma rápida olhada no movimento de passageiros transportados em nosso país nos últimos anos nos mostra que o desenvolvimento ganhou corpo a partir desta década. Entre 2000 e 2008; segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil; o total de pessoas embarcadas no mercado doméstico pulou de 28;995 milhões para 50;140 milhões; alta de 72;93% no período. O aproveitamento médio das empresas aéreas também acompanhou este movimento; passando de 49;3% em 2000 para 65;9% no ano passado.

À primeira vista; a combinação entre o aumento na oferta de assentos e a queda nas tarifas domésticas; associado ao crescimento da renda das famílias brasileiras; pode ser considerada como o principal vetor desse desenvolvimento. Mas; na verdade; as inovações em gestão são os verdadeiros responsáveis por estes avanços. Ao focarem as atenções nos custos; em detrimento das receitas; as companhias puderam; enfim; aumentar suas já reduzidas margens e crescer. Sem esta mudança de paradigma; a transformação jamais teria acontecido. Mais ainda; quem não tomou tal medida ficou pelo caminho – exemplos não faltam no setor.

Hoje; cerca de 70% dos custos das empresas aéreas são; basica

Wagner Ferreira comemora mudanças da Webjet para atingir preços mais competitivos

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