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Cruzeiros / Política

MTur, Clia, Antaq e MInfra debatem impactos positivos da temporada de cruzeiros

85c3c52e-94d3-4703-b940-cb7684a1fd63A temporada de cruzeiros marítimos 2022/2023 foi pauta de uma reunião realizada nesta quarta-feira (2), entre os ministros do Turismo, Carlos Brito, e da Infraestrutura substituto, Bruno Eustáquio, com representantes do segmento. Participaram da reunião o presidente da Clia Brasil), Marco Ferraz; a superintendente de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais da Antaq), Gabriela Coelho da Costa, e demais representantes.

“Graças ao trabalho de fortalecimento do turismo em nosso governo estamos tendo, neste ano, a maior temporada de cruzeiros dos últimos 10 anos. Mas o nosso potencial é muito maior. Temos 8.500 km de litoral, 35 mil km de vias internas navegáveis e 9.260 km de margens de reservatórios de água doce, o que nos permite pensar em assegurar que os cruzeiros sejam realizados não apenas durante uma temporada, mas durante todo o ano de maneira constante”, destacou o ministro do Turismo, Carlos Brito.

TEMPORADA – Com duração de quase seis meses, o Brasil conta com nove embarcações que irão disponibilizar 780 mil leitos, número 47% maior do que o período pré-pandemia (2019/2020), que ofertou 530 mil leitos. Com isso, o setor tem a expectativa de criar 48 mil empregos no país de forma direta, indireta e induzida, além de gerar um impacto de R$ 3,8 bilhões na economia.

A movimentação econômica é motivada, por exemplo, pelos gastos das armadoras e dos cruzeiristas e tripulantes nas cidades portuárias de embarque, desembarque e visitadas. Isso porque, nestas cidades ocorrem despesas com compras e presentes, alimentos e bebidas, passeios turísticos, hospedagem antes ou após a viagem de cruzeiro, entre outros.

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