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Cruzeiros

Reação do mercado brasileiro faz Blue Sea crescer 8% em reservas no 2° semestre

Marcia e Mario Trojman, da Blue Sea Cruises

Marcia e Mario Trojman, da Blue Sea Cruises

A Blue Sea Cruises segue apostando todas as suas fichas no mercado brasileiro. Para esta temporada 2016/2017, não seria diferente. Silversea e Seabourn são as grandes armadoras que integram o portfólio da empresa e criam grandes oportunidades para o mercado brasileiro voltado aos cruzeiros marítimos de luxo. Em almoço realizado para 15 agentes de viagens nesta quarta-feira (23), logo após visita ao navio Seabourn Guest, no Rio, o diretor da Blue Sea, Mario Trojman, conversou com o M&E sobre o panorama atual do segmento.

Para Trojman, após a conclusão do processo de impeachment e a estabilização do dólar, o mercado brasileiro para cruzeiros de luxo voltou a reagir. “Tanto é, que já tivemos um crescimento de 8% no número de reservas realizadas neste segundo semestre”, disse Mário. “Posso afirmar que a partir de agosto, não escutamos mais a palavra crise, e essa animação é vital para uma engrenagem para animar todos os segmentos de mercado. Com isso, acredito que teremos um 2017 ainda melhor”, completou.

O diretor da Blue Sea acredita que o perfil dos brasileiros que buscam os cruzeiros de luxo aos poucos está mudando. “Estão procurando mais cruzeiros pela Antártica, por Ushuaia, Escandinávia e agora começando um interesse maior por Alaska, o que foge totalmente do segmento de Sol & Praia. Além disso, os navios da Seabourn e da Silversea predominam no mercado brasileiro, que busca cada vez mais embarcações mais novas e modernas”, frisou Trojman.

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