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Curiosidades

Lua de mel sem marido: situação mostra importância da consultoria de um agente de viagens

A paquistanesa Huma Mobin se inspirou em uma brincadeira anterior do marido para fazer as fotos. Imagem: reprodução internet

A paquistanesa Huma Mobin se inspirou em uma brincadeira anterior do marido para fazer as fotos. Imagem: reprodução internet

Nesta semana, uma paquistanesa fez sucesso na internet ao compartilhar fotos suas sozinha em plena a lua de mel. Como o marido não conseguiu visto para desembarcar na Grécia, a recém-casada  teve que curtir a viagem longe do seu amado. Contudo, parece que ela realmente pensou nele o tempo todo – e postou fotos para provar.

Apesar dela ter dado um ar divertido à situação, esse problema poderia ter sido evitado. Provavelmente, o casal não consultou  um agente de viagens. O profissional teria alertado os noivos de que é necessário primeiro ter o visto  antes de fechar os pacotes. Vale lembrar um outro fator importante: essa autorização deve ser adequada ao tipo de viagem que você vai fazer. Ou seja, não adianta tirar visto de turista se seu objetivo é trabalhar ou estudar no destino.

Por sua vez, a OMT (Organização Mundial do Turismo) destaca que não exigir vistos pode contribuir para o crescimento do setor e, consequentemente, incremento de divisas. Contudo, enquanto pelo menos 40 países exigem visto dos brasileiros, lembre-se de providenciar toda a documentação necessária antes de comprar a viagem. Consulte aqui quais países exigem vistos para cidadãos do nosso país.

Rio 2016
No caso do Brasil, uma das grandes apostas do Ministério do Turismo é a isenção de vistos para viajantes de algumas nacionalidades durante as olimpíadas. Inclusive, o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes, disse que “o incremento no fluxo de turistas estrangeiros é vital para o desenvolvimento do Brasil. Não somente a ABIH-RJ, mas todo o trade turístico brasileiro vêm batalhando há mais de uma década para diminuir as amarras desse processo, que engessa o turismo internacional e desvia esses potenciais turistas para outros países mais receptivos diplomaticamente”.

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