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Destinos

Torres-RS marca presença na FIT 2018

Carlos Souza, Giselda Souza e Alexandre Percatt, da Prefeitura de Torres, no Rio Grande do Sul

Carlos Souza, Giselda Souza e Alexandre Percatt, da Prefeitura de Torres, no Rio Grande do Sul

BUENOS AIRES – O município de Torres, no litoral norte do Rio Grande do Sul, marcou presença na FIT 2018 com o objetivo de fortalecer sua presença no mercado argentino, considerado o principal emissor de turistas internacionais. É o que afirma o secretário de Turismo de Torres, Alexandre Percatt, em entrevista ao M&E.

“Entre 10% e 20% do número de turistas que recebemos anualmente são argentinos, número que varia de acordo com a sazonalidade. Nossos maiores fluxos são no verão por se tratar de um destino de praia, e durante o nosso Festival de Balonismo, considerado o maior evento do ano”, disse Alexandre.

A região recebe principalmente turistas do norte da Argentina, que chegam em sua maioria de carro, mas também de aéreo, por Porto Alegre. Os turistas do país também apresentam um perfil muito mais atrativo para a rede hoteleira local, por terem como costume a pensão completa. Neste sentido, a participação na feira tem objetivo de manter este fluxo.

“Estamos buscando parceria com todo o trade para oferecer descontos de até 20% para este mercado, oferecendo alternativas de pacotes para tornar mais acessível  a chegada deste turista”, destaca Carlos Souza, prefeito de Torres.

Roteiros e Geoparque

Com uma ampla estrutura hoteleira, composta por 89 hotéis e mais de 9 mil leitos, para se posicionar como base de um roteiro que englobe diversas cidades da região. “Estamos trabalhando em uma rota de sete municípios tendo Torres como hospedagem para turistas. Com isso queremos aumentar o tempo de permanência”, explica o prefeito.

Outra grande novidade é o Geoparque, cujo qual o município espera contar com atividades a partir de 2021. “É um território com relevância cultural histórica e geológica. Queremos protocolar a chancela da Unesco como Geoparque para iniciar estas atividades culturais pesquisa”, completa Carlos Souza.

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