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O Ministério do Turismo e a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional) vêm se mobilizando para atender às necessidades de qualificação profissional para o setor; com o objetivo de preparar o país para receber a Copa do Mundo de 2014.
Entre as ações do órgão federal em parceria com a entidade e sob a coordenação e execução do CETEB; (Centro de Ensino Tecnológico de Brasília) está o Programa Escola Virtual dos Meios de Hospedagem; que faz parte do programa Bem Receber Copa; do MTur; apresentado na assembléia.
O projeto oferecerá educação customizada à distância para os profissionais de linha de frente da hotelaria ao longo de 2010; 2011 e 2012; com a meta de atingir cerca de 19.000 profissionais. “A partir de março iniciaremos a implantação do projeto nas 12 cidades sede da Copa do Mundo; com o objetivo de atingir 4.115 profissionais; ainda esse ano”; explicou Silvone Alves Assis; coordenador do programa.
O programa será operacionalizado pelo Instituto Brasileiro de Hospedagem (IBH); braço operacional da ABIH Nacional; que coordenará todo o processo junto a representantes da hotelaria; nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo e; até 2012; no restante dos 65 destinos indutores. Os cursos serão disponibilizados em moderna plataforma via internet e oferecerão uma política de formação continuada. “Essa qualificação é fundamental para aqueles profissionais que se relacionarão diretamente com o turista”; explica César Gonçalves; diretor geral do IBH.
A partir de março a equipe técnica do projeto iniciará a operação do programa por uma visita de mobilização nas 12 cidades-sede para que os hoteleiros locais se comprometam a criar condições para que os funcionários sigam o programa e participem das aulas; já que; além dos tutores locais; haverá uma vez por mês uma aula presencial com os coordenadores do programa.
A plataforma de educação virtual também possuiu uma área administrativa onde é possível monitorar de perto o desenvolvimento do curso pelo aluno; que terá acesso a lições; atividades e demais informações. “Esse modelo permite que o profissional faça sua qualificação também fora do horário de trabalho; sem deslocamentos diários” afirmou César Gonçalves.
