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Destinos / Hotelaria

FBHA destaca importância do turismo sustentável para esta retomada

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Alexandre Sampaio, presidente da FBHA

A recente descoberta da nova variante ômicron do coronavírus, considerada preocupante pela Organização Mundial de Saúde (OMS), reacendeu um alerta para o setor produtivo brasileiro. A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) acredita que não há motivos para alarde e, diante do novo cenário, constatou que o turismo vem buscando alternativas de atrair o público, fazer a economia girar, mas sem ferir as normas sanitárias de proteção.

É o caso turismo sustentável, uma maneira diferente de conhecer lugares, respeitando a cultura, as pessoas e, principalmente, o meio ambiente. É uma forma de beneficiar regiões que possuem forte turismo, mas tentando reduzir os impactos negativos da pandemia nestes destinos.

“O turismo é essencial para algumas regiões brasileiras, pois gera emprego e renda para a população local. O Brasil possui grande riqueza natural, sendo um dos países com a maior biodiversidade, é possível incentivar o turismo promovendo a sustentabilidade, obedecendo às normas sanitárias e o uso responsável dos recursos naturais”, pontua Alexandre Sampaio, presidente da FBHA.

De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT), em 2015, 10% dos turistas em todo o mundo buscaram o turismo ecológico. O faturamento anual do eco-turismo, em nível mundial, é estimado em US$ 260 bilhões. O Brasil participa dessa conta com cerca de US$ 70 milhões.

“O turismo sustentável tornou-se, portanto, um forte aliado para a economia do setor de hospedagem e alimentação fora do lar, pois atrai turistas para lugares pouco frequentados, trazendo um conforto maior para quem deseja afastar-se da movimentação das grandes cidades e fugir das aglomerações, principalmente pela época de pandemia e novas variantes”, informou a FBHA.

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