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Sócio-diretor na HotelInvest, Cristiano Vasque, apresentou o painel “Panorama da Hotelaria Brasileira” no FOHB 2034
SÃO PAULO – A HotelInvest, com o apoio institucional do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), apresentou o Panorama da Hotelaria Brasileira, incluindo a prévia trimestral, durante 5º Fórum Nacional de Hotelaria, que acontece nesta segunda-feira (18), no Sheraton WTTC São Paulo. Cristiano Vasques, da HotelInvest, apresentou os dados positivos para o segmento que foram publicados nesta edição.
O estudo analisou o desempenho de 204 hotéis e 35.026 UHs, em 10 capitais brasileiras. No estudo apresentado por Vasques, é possível observar o desempenho dos dois primeiros trimestres de 2023, bem como o desempenho do 1° semestre de 2023, comparados com os últimos quatro anos. O estudo apresenta também a média móvel da ocupação e da diária média para cada uma das cidades analisadas.
Ao contrário do que se esperava, a ocupação da hotelaria brasileira no 2º trimestre de 2023 ficou abaixo do esperado em relação ao mesmo período de 2022, tendo queda de 2,4%. Contudo, o mercado brasileiro cresceu em diária média, ficando 22,3% acima do ano anterior. O aumento dos índices em relação a 2022 está atrelado a um primeiro trimestre de 2023 mais forte, impulsionado por shows e feiras, bem como ao fato de que o primeiro trimestre de 2022 ainda foi impactado pela variante ômicron da Covid 19.
REVPAR – O RevPAR registrou um crescimento de 19,3% em comparação ao segundo trimestre de 2022, motivado pela demanda reprimida pós covid e retomada dos eventos corporativos, o que possibilitou o crescimento de tarifa em todas as capitais analisadas. A análise dos dados mais recentes das 10 capitais apuradas no Panorama mostra que o grande impulsionador do desempenho nos últimos meses foi a diária média (RevPar).
“A diária média é o principal motor de crescimento. Todas as cidades cresceram, mas não só isso. Elas também deram um grande salto no primeiro trimestre. No segundo trimestre também cresceu mas de forma mais lenta. Os destaques positivos foram São Paulo e Brasília, com crescimento de 44% no RevPar, algo melhor do que o projetado. Por outro lado, Fortaleza estabilizou e foi a cidade que registrou menor crescimento”, afirmou Vasques.
