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Hotelaria

Ocupação hoteleira abriu o mês abaixo dos 10% em Milão e Veneza

Novos itinerários incluem visitas a Veneza, Roma e Cannes

Ocupação hoteleira caiu para 6% em Veneza

Um dos países mais afetados pelo surto de coronavírus, a Itália já sente o forte impacto em sua hotelaria. Informações preliminares divulgadas pela empresa de soluções de dados STR mostram as cidades de Milão e Veneza fecharam o mês de fevereiro com menos de 10% de ocupação. A situação pode se agravar ainda mais com as restrições impostas pelo governo italiano, que estabeleceu quarentena em todo o país até 3 de abril.

Os dados divulgados mostram que Milão registrou 93% de ocupação em fevereiro, em virtude da Fashion Week. A demanda hoteleira começou a reduzir menos de uma semana depois, até que em 1º de março, a cidade italiano cegou a 8,5% de ocupação. A redução aconteceu em um cenário de fechamento de escolas, academias, museus e outras importantes atrações culturais

Em Veneza, a queda começou a ocorrer em 24 de fevereiro. A hotelaria foi abalada principalmente pelo cancelamento dos últimos dias das celebrações do Carnaval, entre 8 e 25 de fevereiro. Em 1º de março, a ocupação da cidade caiu para 6%, como aponta a STR.

Em Florença , a baixa ocupação tornou-se visível por volta de 25 de fevereiro, caindo para 14% em média em 1º de março. Roma , apesar de estar longe do epicentro do surto, também sofreu uma queda e a ocupação absoluta foi de 21% em média em 1º de março.

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