Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.

Hotelaria

Rio terá 50 hotéis by Accor até 2020 com oferta superior a 8.000 quartos

Patrick Mendes, CEO da Accor para América do Sul_2

Patrick Mendes, CEO da Accor para America do Sul

Com 273 hotéis em operação em toda a América do Sul, sendo 230 somente no Brasil, a Accor Hotels tem um carinho especial pelo Rio de Janeiro. Tanto é que parece não estar nada satisfeita com o atual portfólio de 30 hotéis em todo o estado, e já encomendou mais 20 unidades até 2020. Isto é o que afirma Patrick Mendes, CEO da Accor para América do Sul, durante coquetel de inauguração do Novotel e ibis budget Botafogo, no Rio. O executivo ainda confirmou ao M&E os planos da rede de investir R$ 6 bilhões e ter até 400 hotéis no Brasil nos próximos quatro anos.

“Até 2020, o Rio ganha mais 20 hotéis e a oferta vai superar os 8.000 quartos! Agora em relação a América do Sul, serão 500 hotéis estabelecidos em todo o continente nos próximos quatro anos”, disse Patrick. “Do começo do ano até o momento, para se ter uma noção, já inauguramos 35 novos hotéis, sendo mais de 10 unidades localizadas exclusivamente no Brasil”, completou o CEO.

Accor Hotels vê corporativo despencar 10% com a crise e aposta fichas no lazer

Quem imaginava, lá em 2013, por exemplo, que o Brasil estaria passando por uma das piores crises da história agora em 2016?! A Accor Hotels também não cogitava essa reviravolta na economia e agora sente a ocupação média sofrendo quedas desde o ano passado. “A ocupação está caindo desde 2015 e a crise impacta todo o mercado”, disse o CEO da Accor para América do Sul, Patrick Mendes.

Para ele, “existem efeitos positivos e negativos, como por exemplo o fato do real desvalorizado fazer com que mais estrangeiros venham para o Brasil, que se beneficia, por exemplo, da chegada dos norte-americanos, europeus e hispânicos, como a Argentina, que agora procura destinos internacionais próximos e mais baratos, enquanto os brasileiros, por sua vez, permanecem no Brasil”, frisou Patrick, que também vê o lado negativo da crise. “O mercado corporativo sofreu uma queda de 10%. Os nossos hotéis com grandes centro de convenções recebem menos eventos, menos pessoas”.

Receba nossas newsletters