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CNC defende funcionamento do comércio formal na pandemia

comercio shopping serviços Rogério Cassimiro - MTUR

A CNC acredita que a preservação da atividade econômica e os cuidados com a vida e com a saúde podem acontecer simultaneamente (Rogério Cassimiro/MTur)

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) defende que é possível manter o funcionamento do comércio formal, desde que sejam cumpridos todos os protocolos sanitários, em meio a pandemia de Covid-19. Para a CNC, fechar o comércio, como tem sido feito em cidades e estados brasileiros, ou mesmo reduzir o horário de funcionamento – gerando horários de pico – não são soluções para reduzir o crescente contágio.

“Como representante de um dos setores que mais geram empregos no País, a CNC entende que a maioria dos estabelecimentos comerciais e de serviços tem cumprido os protocolos de prevenção à covid-19. O setor vem investindo nas adequações sanitárias e não permite aglomerações”, informou.

A CNC compreende que o número crescente de vítimas mantém a crise em cenário agravado, mas acredita que a preservação da atividade econômica e os cuidados com a vida e com a saúde podem acontecer simultaneamente. Diante desse cenário, a Confederação pede às autoridades que foquem os recursos e a energia na fiscalização de aglomerações indevidas, como no caso de festas clandestinas, e aos governos que entendam a necessidade de mitigar também os danos sociais e econômicos, permitindo o funcionamento responsável do setor.

“A vacinação nos enche de esperança, mas, até que todos nós estejamos imunizados, precisamos garantir a vida das pessoas e também a sobrevivência dos negócios, que geram emprego e renda. Os comércios precisam funcionar com consciência e responsabilidade, respeitando sempre os protocolos de prevenção”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

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