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Serviços

Shift espera crescimento de 40% na Copa

Alexandre Pinto e Renato Kiste, diretores da Shift

Alexandre Pinto e Renato Kiste, diretores da Shift


Enquanto todo o mercado está preocupado com a Copa do Mundo e se perguntando: “Como será na Copa?” A Shift Mobilidade corporativa tem outras preocupações: “Como melhor atender nossos clientes na Copa?”. Essa pergunta é respondida pelo diretor Renato Kiste, que diz estar com muito trabalho e solicitações para o período. “Temos muitos grupos para transportar durante os meses de junho e julho. Inclusive estamos trabalhando com patrocinadores oficiais do evento. Esperamos com isso um resultado pelo menos 40% maior que o mesmo período do ano passado”, disse. Para atender as demandas da Copa, a Shift tem uma equipe exclusiva e dedicada ao evento.

Além disso, a empresa acaba de anunciar a incorporação de novos veículos executivos em sua frota. Segundo Kiste, até o momento já foram investidos mais de R$ 5 milhões na frota, totalizando 47 carros. “A chegada dos novos modelos são em especial para atender as novas demandas das lojas dos hotéis, como é o caso do Royal Palm Plaza e o Bourbon Atibaia”, afirmou. Além das parcerias comerciais com os hotéis Paradise Golf & Lake Resort (Mogi das Cruzes), Tauá Hotel Atibaia e Sofitel Guarujá Jequitimar. “A parceria com os hotéis é um sucesso e a tendência é que continuemos a abrir novas unidades”, antecipou. Segundo ele já existem mais duas lojas funcionando em hotéis em São Paulo, mas como o contrato ainda esta em finalização não é possível divulgar.

Em recente pesquisa divulgada pela Abracorp, a associação colocou a Shift em primeiro lugar no ranking individual, com 23% das vendas de transfers nacionais efetuadas no ano passado, registrando um faturamento de R$ 22,3 milhões. De acordo com Kiste, esses números são os divulgados pelos associados, mas ele garante que esse volume chega a quase 40% das vendas. “Hoje somos ainda fornecedores preferenciais das principais TMCs do Brasil”, lembrou. O maior volume de vendas da empresa é em São Paulo (50%), seguido por Rio de Janeiro (20%) e outras localidades do país (30%), além de 5% de volume de operações internacionais.

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