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Política

Documento Referencial definirá diretrizes do Turismo

Documento Referencial definirá novas políticas e o planejamento da área de Turismo para os próximos anos

Documento Referencial definirá novas políticas e o planejamento da área de Turismo para os próximos anos


O ministro do Turismo, Vinicius Lages, abriu nesta quarta-feira (20), na Embratur, as atividades do segundo dia de discussões para a elaboração do Documento Referencial 2015/2019, que servirá como base para o planejamento das demandas do setor do turismo para os próximos anos. “Esse é o momento de pensarmos nos desafios para um novo ciclo, uma política pública específica para o setor, como uma iniciativa de governo”, afirmou o ministro.

Além do ministro, participaram da mesa de abertura o assessor da presidência da Embratur, Walter Ferreira, representando o presidente Vicente Neto; Oreni Braga, presidente da Empresa Estadual de Turismo do Estado do Amazonas (Amazonastur); e Cláudia Pessoa, do Conselho Nacional de Turismo (CNT).

Vinicius Lages pontuou algumas considerações para que sirvam como referência para os debates durante o dia. “O maior desafio do Brasil é consolidar sua economia de serviço, onde o turismo se insere”.

Ele defendeu também três pilares que considera fundamentais para a área de turismo: a produção; a qualificação e a renovação; e a oferta turística no mercado. “É essencial pensarmos com o papel do Ministério do Turismo na questão do empreendedorismo e na oferta de serviços, cada vez mais qualificada e inovadora. Temos que pensar, ainda, na estruturação de produtos e destinos, na agenda de financiamento do setor e na atração de investimentos”.

Lages ressaltou também a unidade do planejamento ideal, que passa pelas parcerias. “O Estado funciona como descentralizador de esforços com as Unidades das Federações em um trabalho conjunto”, destacou.

Oreni Braga, que estava representando os secretários e dirigentes de turismo do Brasil, concorda com Vinicius Lages. “É essencial construir essa relação com os estados, municípios e o trade turístico. Essa parceria é muito importante para nós. Precisamos induzir os destinos, consolidar as cidades estratégicas”.

Cláudia Pessoa falou sobre a qualificação na liderança. “Já conseguimos um passo importante, que é o convencimento dos prefeitos quanto à necessidade de uma política pública de turismo”.

Oficinas – Após as primeiras considerações, os participantes se reuniram em grupos para debaterem a respeito de sete eixos temáticos: Gestão; Estruturas de Destinos; Ambiente de negócios e marco regulatório; Educação e qualificação; Investimento e Financiamento; Infraestrutura e Logística; e Posicionamento do Destino Brasil no mercado nacional e internacional.

Participaram dos grupos, coordenadores e diretores da Embratur, representantes dos Ministérios do Turismo e do Planejamento, Controladoria-Geral da União, do Tribunal de Contas da União (TCU), do Conselho Nacional do Turismo, do setor acadêmico, além de diversos representantes do trade turístico.

Ao final do dia, as propostas serão reunidas para um documento final e referencial que ficará pronto no final de setembro deste ano.​

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