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Aviação / Política

Acordo entre Boeing e Embraer tem que “ser o melhor possível para o País”, diz governo

Presidente Jair Bolsonaro saúda o povo depois de receber a faixa presidencial (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Jair Bolsonaro revelou certa preocupação com relação a negociação que pode fazer com que a Boeing detenha até 100% das operações comerciais da Embraer (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A proposta bilionária de joint venture entre Boeing e Embraer até recebeu certo apoio do novo governo brasileiro, mas a aprovação do presidente Jair Bolsonaro ainda dependerá de certas mudanças nas tratativas do contrato. O próprio ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, afirmou, nessa segunda-feira (7), que o governo continua revisando o negócio com o objetivo de “ser o melhor possível para o País”.

No último dia 4, o próprio Jair Bolsonaro revelou certa preocupação com relação a negociação que pode fazer com que a Boeing detenha até 100% das operações comerciais da Embraer. Isto porque, no dia 17 de dezembro, Embraer e Boeing aprovaram os termos da parceria estratégica de Joint Venture (JV) fechada em US$ 4,2 bilhões, contemplando a aviação comercial da Embraer e serviços associados, com participação de 80% da Boeing.

No dia 20 de dezembro, no entanto, O juiz Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível Federal de São Paulo, concedeu uma nova liminar (decisão provisória) para suspender o acordo de joint venture entre as empresas Boeing e Embraer. A nova ação foi apresentada por sindicatos de trabalhadores em regiões onde a Embraer mantém fábricas no País, como São José dos Campos e Botucatu

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