e selecione
Adicionar à tela de início.
Loading ...
O CEO do U.S Travel Association, Geoff Freeman, recebeu o co-chair da Comissão sobre Viagens Seguras dos Estados Unidos, Kevin Mcaleenan, e a membro da Comissão da Administração da Segurança de Transporte dos EUA, Patty Cogswell
LOS ANGELES – O CEO do U.S Travel Association, Geoff Freeman, o co-chair da Comissão sobre Viagens Seguras dos Estados Unidos, Kevin Mcaleenan, e Patty Cogswell, membro da Comissão da Administração da Segurança de Transporte dos EUA, se reuniram, nesta segunda-feira (6), para debater justamente os desafios e entraves que fream um crescimento ainda maior no volume de turistas internacionais para os Estados Unidos.
A primeira delas é a questão do visto. “Destacamos o exemplo do Brasil no processo de vistos (grande redução). Temos que olhar para esses países, principalmente para os turistas que vêm para eventos importantes, e reduzir o tempo de espera para o mínimo possível. Isso é algo que foi demonstrado ser possível pelo próprio Departamento de Estado dos Estados Unidos. É necessário um esforço concentrado para facilitar cada vez mais a entrada de turistas internacionais”, destacou Kevin Mcaleenan.
“Destacamos o exemplo do Brasil no processo de vistos (grande redução). Temos que olhar para esses países, principalmente para os turistas que vêm para eventos importantes, e reduzir o tempo de espera para o mínimo possível. Isso é algo que foi demonstrado ser possível pelo próprio Departamento de Estado dos Estados Unidos”
Outro ponto é o investimento em tecnologia para acabar com gargalos desnecessários na chegada de turistas, especialmente se o governo se unir com a iniciativa privada. Segundo ele, basta se colocar no lugar do viajante internacional para ver as dificuldades que todos enfrentam para entrar nos Estados Unidos.
“Estamos recebendo 67 milhões de visitantes e cometendo uma série de erros. Imagine quantos visitantes poderíamos receber se fizéssemos as coisas direito?”
“Se conseguirmos fazer com que os turistas pelo menos não precisem pegar suas malas e despachar novamente ao chegar nos Estados Unidos, para uma conexão, já facilita. Outro ponto é o reconhecimento facial, uma metodologia mais segura do que fazer um ser humano olhar para um documento físico e depois tentar compará-lo com o rosto. É mais facilitador e mais seguro ao mesmo tempo”, frisou Patty Cogswell, da Comissão da Administração da Segurança de Transporte dos EUA.
Geoff Freeman, CEO do US Travel
Isso vale também para a inteligência artificial na observação das malas, que seria mais rápida ou abrangente do que um ser humano poder olhar para elas e determinar se há alguma ameaça. “Estamos recebendo 67 milhões de visitantes e cometendo uma série de erros. Imagine quantos visitantes poderíamos receber se fizéssemos as coisas direito? É por isso que temos esta comissão para tratar dessas questões. Isso nos levará ao topo da lista de competitividade”, destacou Kevin.
“Podemos dizer que vamos resolver todos estes problemas. Vamos encontrar novas tecnologias e novas formas de fazer as coisas”
Por fim, os especialistas afirmaram que, à medida que os Estados Unidos se modernizarem, as viagens vão disparar. “Podemos dizer que vamos resolver todos estes problemas. Vamos encontrar novas tecnologias e novas formas de fazer as coisas. E não estamos falando dos mesmos problemas que teremos daqui a cinco anos. Estamos falando de hoje”, finalizou Geoff Freeman.
O M&E viaja com proteção GTA e apoio da Shift Mobilidade Corporativa.
