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Agências e Operadoras

“Não temos leitos suficientes para todos os turistas em SC”, diz presidente da ABAV-SC

Veja como a falta de leitos acabou ajudando a construção civil em todo o estado de Santa Catarina

Eduardo Loch, presidente da Abav-SC

Eduardo Loch, presidente da Abav-SC (Foto: Eric Ribeiro/M&E)

Um estado que viu o turismo crescer de forma desenfreada. Cidades que se modelaram, ganharam infraestrutura e reformularam os seus estilos de vida por conta do alto índice turístico. Um destino que acabou abrindo as portas para os viajantes da América do Sul e Europa em função do dólar alto, da proximidade, e do reconhecimento por conta dos investimentos no setor turístico. Estamos falando de Santa Catarina que, embora colha os frutos deste “boom” turístico, ainda não tem hospedagens suficientes para todos.

Isto é o que afirma o presidente da ABAV-SC, Eduardo Loch, em entrevista ao M&E. Para ele, por outro lado isto acaba sendo “bom”, já que o estado está vendo um “boom” imobiliário de novos apartamentos tanto para locação, quanto para épocas de veraneio, a fim de suprir esta demanda.

“Digo que Santa Catarina, por conta disso, é o grande aliado do setor de construção civil, já que grandes empresas estão conseguindo fazer lançamentos de imóveis relativamente caros por conta deste turismo de veraneio de um público diferenciado, que não sofre tanto com a crise”, disse Koch. “Não temos leitos para acomodar todos os turistas que vêm para SC, logo se faz necessário o processo de aquisição ou até mesmo de locação de imóveis”.

Quando o assunto é “agências de viagens”, Koch afirmou que elas são responsáveis por comercializar cerca de 70% dos hotéis de Lazer do estado, no entanto sempre existem novas estratégias para fomentar e gerar melhores resultados. De acordo com o presidente, “precisamos comercializar mais roteiros turísticos, pacotes fechados, e estamos incentivando as agências a desenvolver estes tipos de venda”, disse. “O turismo move uma cidade, movimenta as lojas, os supermercados e ajuda diretamente toda a força econômica dos municípios”, completou.

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