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Aviação

​Volta Redonda (RJ) está a um passo de ter aeroporto

Ministro Moreira Franco fala sobre investimentos no aeroporto de Volta Redonda

Ministro Moreira Franco fala sobre investimentos no aeroporto de Volta Redonda


O aeroporto de Volta Redonda, localizado no Vale do Paraíba, ao Sul do Estado do Rio de Janeiro, está a um passo de se tornar realidade. A região, estrategicamente localizada entre as duas principais capitais do Brasil, Rio de Janeiro e São Paulo, contará com um terminal de passageiros de 682 m², um pátio de aeronaves de 19.600 m², uma nova pista de taxiway, além da ampliação em 1.800 m² da pista de pouso existente hoje. O ministro da Aviação Civil Moreira Franco esteve na última quinta-feira (3) na cidade para falar dos investimentos da Secretaria de Aviação Civil no aeroporto da região.

A construção do aeroporto está na fase final do Programa de Investimento em Logística: Aeroportos, da Secretaria de Aviação Civil (SAC). Já foram realizados o Estudo de Viabilidade Técnica (EVT), onde são avaliadas questões ambientais e legais que possam impedir a construção, e o Estudo Preliminar, onde são definidos os aspectos gerais da obra. O próximo passo é realizar o anteprojeto, que detalha a planta do novo aeroporto.

Superada esta fase, a licitação pode ser feita para que as obras sejam iniciadas. Para o ministro-chefe da Aviação Civil, Moreira Franco, é fundamental que a região receba um aeroporto que garanta conforto e tranquilidade à população. “Este é um dos programas que o governo federal está desenvolvendo que coloca a aviação civil brasileira em um novo patamar, no século 21. Hoje, este modal é um transporte coletivo. Mas queremos que ele se transforme em um transporte de massa para os brasileiros”, defendeu.

A área onde será erguido o aeroporto, hoje, conta com apenas uma pista de pouso e decolagem de 823 m² que não é homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e, por isso, não pode receber aviação comercial. No entanto, há interesse das companhias aéreas em operar no município também conhecido como “Cidade do Aço”, por abrigar a Companhia de Siderúrgica Nacional (CSN), a primeira produtora de aço do Brasil.

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