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Aviação / Turismo em Dados

América Latina e Caribe esperam 1,8 bilhão de passageiros até 2052; Brasil liderará até 2032

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A estimativa é de que o tráfego de passageiros na América Latina e no Caribe em 2032 ultrapasse um bilhão de pessoas, sendo o Brasil (305 milhões) o líder da região (Divulgação/Inframerica)

O Conselho Internacional de Aeroportos da América Latina e do Caribe (ACI-LAC) revelou as projeções de tráfego aeroportuário para a região no período 2023-2052. Em 2052, espera-se portanto que 1,79 bilhão de passageiros utilizem os aeroportos da América Latina e Caribe em relação aos 740 milhões em 2023. A previsão é de que em 2052 a região seja responsável por 7,3% do tráfego global de passageiros, abaixo dos 8,5% do ano de 2023.

Isto se explica pelo crescimento esperado na região Ásia-Pacífico, que passará dos 34,5% de participação no tráfego aéreo global atual para 46,2% em 2052. O total de passageiros globais em 2052 deverá ser de 24,4 bilhões, bem acima dos 8,6 bilhões atuais.

Estima-se que o tráfego de passageiros na América Latina e no Caribe aumente 2,4 vezes até 2052 em relação aos níveis atuais. Segundo a projeção, os cinco mercados mais importantes serão México (484 milhões), Brasil (425 milhões), Colômbia (232 milhões), Argentina (134 milhões) e Peru (130 milhões).

“Um ponto que merece destaque são as perspectivas para o Brasil. O país deverá continuar a ser o primeiro maior mercado até 2032, apesar de ter a menor percentagem de passageiros internacionais na América Latina e Caribe e entre os países BRIC (média de 14%)”

De acordo com as projeções de tráfego de ACI-LAC, a estimativa é de que o tráfego de passageiros na América Latina e no Caribe em 2032 ultrapasse um bilhão de pessoas, sendo os cinco países com maior tráfego aéreo o Brasil (305 milhões), o México (266 milhões), Colômbia (140 milhões), Argentina (72 milhões) e Peru (68 milhões).

Até 2024, a previsão é de que o tráfego aeroportuário seja de 795 milhões de passageiros. A expectativa é de que os cinco países com maior volume de passageiros transportados sejam Brasil (230 milhões), México (196 milhões), Colômbia (105 milhões), Argentina (49 milhões) e Peru (42,6 milhões).

Este ano, o tráfego internacional na América Latina e no Caribe deverá representar 31% do tráfego aéreo total na região. A percentagem de tráfego internacional nos cinco principais mercados deverá ser a seguinte: México (32%), Chile (31%), Argentina (26%), Peru (23%), Colômbia (21%) e Brasil (10,8%).

“Um ponto que merece destaque são as perspectivas para o Brasil. O país deverá continuar a ser o primeiro maior mercado até 2032, apesar de ter a menor percentagem de passageiros internacionais na América Latina e Caribe e entre os países BRIC (média de 14%). Esses dados apontam para o enorme potencial do mercado aéreo brasileiro para o tráfego aéreo internacional”, disse Rafael Echevarne, diretor-geral de ACI-LAC.

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