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Aviação / Turismo em Dados

Boeing fecha terceiro trimestre com mais de US$ 15 bilhões de receita

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A receita de aviões comerciais no terceiro trimestre aumentou para US$ 4,5 bilhões

A Boeing Company divulgou os resultados financeiros referentes ao terceiro trimestre com uma receita de US$ 15,3 bilhões,  crescimento de 8% em relação a 2020, impulsionada por um maior volume de aviões comerciais e serviços. O prejuízo líquido, por sua vez, foi de US$ 132 milhões no 3T21, resultado bem melhor do que a perda de US$ 466 milhões do mesmo período do ano passado.

O fluxo de caixa operacional, por sua vez, aumentou US$ 300 milhões, refletindo um número maior de entregas comerciais, recebimentos de pedidos e menores despesas. O fluxo de caixa operacional também foi impactado favoravelmente por uma restituição de imposto de renda de US$ 1,3 bilhão. Já o backlog (carteira de pedidos total) da empresa no final do trimestre chegou a US$ 367 bilhões.

A receita de aviões comerciais no terceiro trimestre aumentou para US$ 4,5 bilhões, impulsionada principalmente por mais entregas de 737, parcialmente compensadas por menos entregas de 787. A margem operacional do terceiro trimestre melhorou para 15,5%. A Boeing também segue progredindo com o retorno global seguro ao serviço do 737 MAX.

Desde a aprovação da FAA para devolver o 737 MAX às operações em novembro de 2020, a Boeing já entregou mais de 195 aeronaves do modelo e as companhias aéreas retomaram o serviço de mais de 200 aviões. Ao todo, 31 companhias aéreas estão operando o 737 MAX, voando com segurança em mais de 206 mil voos regulares.9866A empresa continua concentrando os recursos de produção do 787 na realização de inspeções e retrabalho e continua em discussões detalhadas com a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) sobre as ações necessárias para retomar a entrega. A taxa de produção atual do 787 é de dois aviões por mês. A empresa espera continuar nesse ritmo até que as entregas sejam retomadas e depois voltem a cinco por mês ao longo do tempo.

“Estamos impulsionando a estabilidade em nossas operações, investindo em nosso futuro e posicionando nossas equipes para atender aos clientes à medida que o mercado se recupera”, disse o CEO Boeing, David Calhoun. “A demanda do mercado comercial continua ganhando força com a ampla distribuição de vacinas e protocolos de fronteira começando a se abrir. No futuro, a capacidade da cadeia de suprimentos e o comércio global serão os principais impulsionadores de nossa indústria e da recuperação da economia em geral”, completou.

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