Enquanto a taxa de desemprego no Brasil ultrapassa os 11%, no Reino Unido está na faixa dos 5,4%*. E a easyJet quer diminuir ainda mais este índice, já que o iniciou o recrutamento de 1.200 profissionais para fazerem parte do “crescimento contínuo da companhia”. Entre contratos temporários e permanentes, a empresa britânica deve manter mais da metade dos novos tripulantes no próprio Reino Unido, como aconteceu com os mais de 250 pilotos que foram convocados no começo deste ano.
Para Tina Milton, chefe dos serviços de cabine da easyJet, “A companhia é fantástica para trabalhar, já que somos bastante unidos a fim de proporcionar o melhor atendimento possível aos nossos passageiros. Estamos sempre de olho em novas oportunidades para manter nosso time sempre em crescimento”, disse Tina, que reconhece a responsabilidade do novo staff em ajudar a easyJet a operar para mais de 70 destinos por toda a Europa.
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*Dados de fevereiro de 2016