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Aviação / Destinos / Feiras e Eventos

Presidente da Flybondi não descarta operação de voos domésticos no Brasil

BUENOS AIRES – Com 26 rotas operadas para 17 destinos em menos de dois anos de operação, a Flybondi tem a certeza de que abrirá novos destinos no Brasil já em 2020. A afirmação é do próprio presidente Esteban Tossutti, que visitou o estande do M&E, nesta FIT 2019, para uma reunião com o ministro do Turismo do Brasil, Marcelo Álvaro Antônio, e aproveitou a oportunidade para revelar mais detalhes da expansão da low-cost argentina.

Esteban Tossutti e Mauricio Sana, da Flybondi

Esteban Tossutti e Mauricio Sana, da Flybondi

Esteban Tossutti não descarta a possibilidade de criar uma subsidiária brasileira no futuro, o que possibilitaria a operação de voos domésticos no País. “Não podemos descartar esta possibilidade. No início de 2018 começamos a entender como o mercado brasileiro funciona, a demanda que temos por lá, e descobrimos o prazer de operar no Brasil. É por isso que não descartamos a criação de uma subsidiária por lá”, revelou o presidente da Flybondi.

Ao seu lado estava o diretor de Operações da Flybondi, Mauricio Sana, que confirmou a chegada de novos voos ao Brasil. “Temos 17 destinos já pré-assinados para receber voos. Temos este direito de rotas mas, ao mesmo tempo, um plano de expansão extremamente cuidadoso. A Flybondi precisa ser sustentável, e rotas como Rio de Janeiro e Florianópolis nos ajudam. Em 2020 teremos novas rotas no Brasil, embora ainda sem definição dos destinos”.

Para o presidente da Flybondi, os argentinos são amantes das praias brasileiras, o que faz o investimento cada vez maior no Brasil ser uma realidade. A chegada ao País tem tudo para aumentar ainda mais a taxa de ocupação das aeronaves, que teve um saudável número de 85% no mês de maio, baixíssima temporada. “Neste mês de julho, por exemplo, recebemos 50% mais passageiros do que na temporada passada”, revelou Esteban.

O que a Flybondi precisa é de programas de incentivo e taxas mais baixas. Só assim as low-costs conseguem ter sucesso em seus destinos. “Na Europa, as low-costs trabalham com estes programas de incentivo. Isto porque o passageiro paga pouco pelo bilhete e gasta o resto do orçamento no próprio destino”, finalizou o presidente.

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