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Primeiro painel do Fórum Conectividade abordou desafios e metas da aviação no Brasil

O primeiro painel discutiu o Cenário Brasil - Investimentos e Infraestrutura para o crescimento da conectividade

O primeiro painel discutiu o Cenário Brasil – Investimentos e Infraestrutura para o crescimento da conectividade

O painel “Cenário Brasil: Investimentos e Infraestrutura para crescimento da conectividade” abriu oficialmente o 2º Fórum Conectividade debatendo gargalos e metas da aviação comercial brasileira. Com mediação de Guilherme Paulus, fundador da CVC e da GJP, o tema reuniu John Rodgerson, CEO da Azul Linhas Aéreas, Ronei Glanzmann, secretário Nacional da Aviação Civil, Vinicius Lummertz, secretário de Turismo de São Paulo, e Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).

Sanovicz ressaltou problemas enfrentados pelo setor em 2019, como o fim das operações da Avianca e agora e a alta do dólar que deve trazer reflexos no inicio de 2020. O presidente da Abear reforçou a necessidade de criar condições semelhantes com do mercado internacional para fortalecer o setor. A opinião foi ratificada pelo CEO da Azul Linhas Aéreas, John Rodgerson, que apontou o custo como o maior problema do País. O executivo, porém ponderou, afirmando que as aéreas não podem esperar pelas condições ideais para investir no País.

Já o secretário de Turismo de São Paulo, Vinicius Lummertz, atentou para a necessidade de criar uma cadeia de ações para proporcionar o desenvolvimento econômico, afastando a cultura do “salvacionismo”, de que uma ação isolada resolverá os problemas.

Eduardo Sanovicz durante painel no Fórum Conectividade

Painel abordou desafios e metas do setor

Encerrando as participações, Ronei Glanzmann abordou realizações e metas do governo federal no setor da aviação civil. O secretário Nacional da Aviação Civil apontou o combustível como tema prioritário para 2020. “A palavra para 2020 é combustível. Temos falado com investidores e com as companhias aéreas e de fato o ponto recorrente é a questão do combustível. Qualquer redução é importante, para as companhias aéreas que, têm margem muito pequena e por isso temos um dever de casa grande”, afirmou.

Glanzmann citou metas importantes para o setor como a marca de 200 milhões de passageiros e 200 cidades atendidas a 2025. Para atingir essa meta estão previstos R$ 8,6 bilhões em investimento dos setores público e privado, incluindo ações já encaminhadas, como a concessão de aeroportos, investimento em telecomunicações.

“Na parte de infraestrutura estamos seguindo um bom caminho, agora nosso desafio esta na parte de serviços aéreos. Para isso estamos melhorando o ambiente de negócios que é o caminho para desenvolver o mercado”, completou.

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