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Política

Viaja Mais Melhor Idade chega a meio milhão de pacotes vendidos

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No mês em que completa três anos; o programa Viaja Mais Melhor Idade (VMMI) chegou a marca de 500 mil pacotes vendidos. Somente neste primeiro semestre foram 93 mil viagens comercializadas; tendo Natal e Fortaleza como as duas cidades mais procuradas pela melhor idade.

Para Enzo Arns; gerente nacional do VMMI; o programa vive um momento especial: “Este primeiro semestre foi muito bom; superou totalmente nossa expectativa”; comemorou.

Natal e Fortaleza foram; neste primeiro semestre; as duas cidades mais comercializadas; superando Serra Gaúcha e Caldas Novas; tradicionalmente as duas mais vendidas. Para este segundo semestre; no entanto; Enzo Arns acredita que a Serra Gaúcha; por causa do Natal Luz de Gramado; terá uma venda mais aquecida.

Como novidade neste segundo semestre; o gerente do programa lembra; em entrevista exclusiva ao MERCADO & EVENTOS; que pela primeira vez o Viaja Mais Melhor Idade faz uma ação focada no público final. Durante a Expoflora; tradicional feira que acontece até o final desse mês em Holambra; interior de São Paulo; uma equipe do programa estará diariamente na feira apresentando e tirando dúvidas sobre o programa.

VMMI tem dois novos produtos

Neste segundo semestre dois novos produtos entram na prateleira de vendas do Viaja Mais Melhor Idade. Em parceria com a CVC e muito provavelmente com a MSC Cruzeiros; segundo Enzo Arns; os cruzeiros voltam a ser comercializados pelo programa. Pela CVC as viagens serão feitas a bordo do Imperatriz.

Outro produto já anunciado é a venda de pacotes para o Chile; país que inspirou a criação do Viaja Mais Melhor Idade. Ao todo foram comercializadas 500 viagens em parceria com a operadora Marsans.

Apesar dos avanços do programa; Enzo Arns lembra que ele está longe do ideal e apresenta dois novos desafios a serem superados no próximo ano:  incremento de 20% para 50% na participação das agências cadastradas no Ministério do Turismo ao programa e conseguir juntar mais operadoras regionais: “Hoje temos uma concentração grande de operadoras do Sudeste. O objetivo é fazer com que haja uma presença maior de operadoras regionais; como as do Nordeste e Sul; por exemplo”.

Enzo Arns

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