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Parques e Atrações

Hopi Hari consegue na justiça prazo de 60 dias para renegociar dívidas

O complexo tem seu futuro indefinido

O complexo tem seu futuro ainda indefinido

A Justiça aprovou na última quarta-feira (26) o pedido de recuperação judicial feito pelo parque de diversões Hopi Hari, de Vinhedo (SP). A solicitação é uma tentativa de se organizar para pagar as dívidas e evitar a falência. Junto com a decisão, foi determinado também o congelamento das ações e execuções contra o estabelecimento por seis meses, exceto as que demandam quantias ilíquidas, fiscais e ações trabalhistas.

Na decisão, a Justiça determinou também que os credores têm que ser notificados em até 15 dias, para apresentar habilitações ou divergências. Além disso, o Hopi Hari tem que apresentar as contas mensalmente, sob pena de destituição dos administradores.

A partir de agora, o Hopi Hari terá de elaborar um plano de recuperação judicial em 60 dias e apresentá-lo à 1ª Vara Cível da Comarca de Vinhedo, responsável pelo processo. Caso o projeto  seja aprovado pela Justiça, ele será apresentado a uma assembleia de credores, que poderão contestar ou não a ação. O parque está aberto desde o dia 12 de outubro.

De acordo com a administração do Hopi Hari, se o plano de recuperação judicial não for contestado pelos credores, o parque vai iniciar um processo de reformulação e captação de novos investidores para pagar as dívidas e se recuperar da crise financeira. No entanto, se o projeto for questionado, a empresa não dará andamento a ação e deve decretar falência. A dívida com os credores chega a R$ 330 milhões

 

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