A Queensberry Viagens, uma das principais agências de turismo de luxo do Brasil, entrou com o pedido de recuperação judicial em junho de 2020, já em meio a pandemia. Em janeiro de 2022, a empresa foi adquirida pela BeFly, maior ecossistema de negócios de turismo da América Latina. E agora, dois anos depois da aquisição, chega ao fim do decreto da recuperação judicial, que corrobora que a gestão da BeFly e as sinergias obtidas foram cruciais para o sucesso.
A Queensberry Viagens, agora fora da recuperação judicial, demonstra um avanço significativo no segmento, destacando a manutenção da qualidade dos serviços prestados e a eficiência da nova gestão da empresa. A decisão do juiz reflete a maturidade da Queensberry em cumprir os termos do plano de recuperação, evidenciando sua capacidade de operar sem supervisão judicial e valorizando um ativo estratégico para a companhia.
“O fim da recuperação judicial da Queensberry marca um momento significativo para nós. Desde que adquirimos a empresa, integramos suas operações ao nosso ecossistema e os resultados são evidentes. Agora a Queensberry está mais forte e competitiva, e a saída da recuperação judicial é um testemunho da eficiência da gestão da BeFly”, comemora Luti Guimarães, vice-presidente de Negócios da BeFly.
A saída da recuperação judicial acontece num momento ímpar para a empresa, que superou em 30% as metas de 2023 e já prepara site para reservas e cotações. “É algo bastante animador do ponto de vista de retomada no mercado. Agora em 2024 será o ano dos investimentos. Faremos isso em dois pilares fundamentais: tecnologia, já que muito em breve vamos lançar um novo sistema e um novo website para reservas e cotações, e o segundo pilar são os investimentos em pessoas, com contratações nos times comercial, operacional, de atendimento e produtos”, disse o diretor geral da Queensberry, Bruno Sá.