MACEIÓ – Chegou ao fim a Convenção Schultz 2019, já considerada a maior convenção da história da capital alagoana. Ao todo foram mais de 270 agentes de 121 cidades que, na noite desta quarta-feira (10), após três dias de programação intensa, celebraram o fim da Convenção com um grande luau na Praia do Francês. Em entrevista ao M&E, o presidente da Schultz, Aroldo Schultz, revelou o seu sentimento de missão cumprida.
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“Missão cumprida sem dúvida nenhuma. Estou muito feliz porque os agentes estão felizes. Sempre nós podemos melhorar, por isso vamos melhorar para o próximo ano. Mas o mais importante é ter passado um recado para os agentes de viagens: ‘monte grupo’. E é isso que dará dinheiro para estes agentes de viagens. Eles aprenderam a receita e agora é esperar os resultados positivos. Vamos terminar a Convenção com muita gente que sabe que o turismo traz sucesso quando bem trabalhado e sabe que precisa escolher um bom parceiro, que somos nós”.
Aroldo Schultz também repercutiu a afirmação do presidente da ABIH-AL, Milton Vasconcellos, que revelou ao M&E a expectativa de incrementar em até 30% o número de pernoites por conta da Convenção Schultz 2019. “Eu vou trabalhar para crescer 100%, não vou trabalhar para crescer 30% apenas, porque realmente estou apaixonado pelo destino. Maceió é uma cidade segura, com uma boa gastronomia e restaurantes agradáveis, um atendimento muito bom e um litoral que poucos lugares no Brasil têm. Eu acredito ainda que outros operadores vão acompanhar o nosso ritmo e crescer 30 ou até 40%, como aconteceu em Petrópolis em 2018”, revelou.
Embora a conectividade seja um problema para a capital alagoana, Aroldo Schultz se comprometeu em criar pacotes envolvendo o transporte terrestre. “Em Maceió temos bons receptivos, temos uma oferta hoteleira muito grande e todo o paraíso natural. O que falta aqui é voo, mas vamos criar tours começando em Recife, passando por Porto de Galinhas e Milagres, além de quarto noites em Maceió. Tours rodoviários, regulares e com saídas garantidas, nos mesmos moldes do Small Groups em Portugal, só que um pouco maior”, finalizou.
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