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Movimento financeiro na Black Friday deve ser recorde em 2022, diz CNC

comercio shopping serviços Rogério Cassimiro - MTUR

A combinação de promoções da Black Friday e da Copa do Mundo é um dos fatores que indicam tendência de elevação das vendas no varejo até o fim deste ano (Rogerio Cassimiro/MTur)

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projetou um movimento de R$ 4,2 bilhões nesta Black Friday, a maior movimentação financeira desde que a data foi incorporada ao calendário do varejo nacional, em 2010. A expectativa é que o faturamento seja 1,1% maior que no ano passado, descontada a inflação. A combinação de promoções da Black Friday e da Copa do Mundo é um dos fatores que indicam tendência de elevação das vendas no varejo até o fim deste ano.

Conforme a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve avanço de 1,1%, no mês de setembro, em relação a agosto. Nesse sentido, a CNC subiu para 1,3% a expectativa de crescimento do varejo em 2022. “Esse é um momento muito importante para o comércio de bens e serviços e, com o incremento das promoções de itens voltados à Copa do Mundo de Futebol, o segmento deve encerrar bem o ano”, aponta o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

Oito dos dez segmentos pesquisados pelo IBGE tiveram crescimento das vendas em setembro, com destaque para os combustíveis e lubrificantes, de 1,3%, e hiper e supermercados, de 1,2%. Por outro lado, as lojas de artigos de uso pessoal e doméstico apresentaram queda de 1% e as de móveis e eletrodomésticos tiveram redução de 0,1%.

A estimativa é que as vendas relacionadas ao Mundial de Futebol impactem em R$ 1,4 bilhão o faturamento do comércio varejista brasileiro, movimentando especialmente os ramos de móveis e eletrodomésticos e de artigos pessoais e eletroeletrônicos. Esses dois segmentos devem ser responsáveis por 48% da movimentação prevista na Black Friday (R$ 1 bilhão e R$ 920 milhões, respectivamente). A tendência é que o ramo de hiper e supermercados alcance R$ 910 milhões e o de vestuário, calçados e acessórios gire em torno de R$ 700 milhões.

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