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Agências e Operadoras / Serviços

Top Service, do Grupo Águia, prevê crescimento de R$ 80 milhões em receita em 2022

Os destinos mais procurados seguem sendo os internacionais e terão um aumento expressivo de demanda no segundo semestre, segundo a Top Service - Foto: reprodução

Os destinos mais procurados seguem sendo os internacionais e terão um aumento expressivo de demanda no segundo semestre, segundo a Top Service

A Top Service, empresa pertencente ao Grupo Águia, prevê um crescimento em receita da ordem de R$ 80 milhões para 2022. A estimativa se baseia no andamento do calendário vacinal, bem como o quadro epidemiológico mundial da Covid-19, somados à demanda reprimida de viagens. Dubai, Catar, França, Portugal, Maldivas, Marrocos e Turquia estão entre os destinos tendência, sejam aqueles em consolidação ou ascensão.

“Como estratégia de bonificação e premiação a viagem não é comparável a nenhum outro tipo de bônus. Quando viajamos adquirimos novas memórias, desenvolvemos nosso olhar sobre o mundo, aumentamos nosso repertório de vida e o confinamento da Pandemia deixou isso ainda mais evidente”, explica Luiz Abrahão, diretor da Top Service.

De acordo com pesquisa realizada pelo site Booking.com 63% dos brasileiros afirmam que viajar tornou-se mais importante agora do que antes da pandemia do covid-19. Os destinos mais procurados seguem sendo os internacionais e terão um aumento expressivo de demanda no segundo semestre, segundo a Top Service.

“A Copa do Mundo em novembro deste ano está atraindo os olhares das empresas que podem viver experiências incríveis tanto em Doha, no Catar, quanto em Dubai, nos Emirados Árabes. Nossos clientes têm feito demandas mais específicas. Quem trabalha com viagens corporativas e de incentivo deve estar muito bem informado”, complementa Abrahão.

O executivo aponta ainda, que as empresas se mostram mais preocupadas com seguros para o deslocamento das pessoas no destino. “Infelizmente no cenário de retração do turismo que vivemos por conta da pandemia muitas empresas não conseguiram se manter. Hoje é pré-requisito para grandes companhias procurar agências de incentivo que demonstrem ter lastro financeiro e patrimonial, grande expertise no setor e capacidade de adaptação para atender às múltiplas e novas demandas do mundo pós Covid-19”, reflete.

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