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Aviação

Após quedas consecutivas, Delta classifica 2017 como um ano de transição

Delta-CEO

Ed Bastian, CEO da Delta Air Lines

Dias melhores virão para a Delta Air Lines. Este é o único pensamento do CEO Ed Bastian, que classifica 2017 como um ano de transição para uma das maiores companhias aéreas norte-americanas. O foco não poderia ser outro: a retomada do crescimento saudável da receita operacional. A Delta reconhece que o momento é delicado, tanto é que chegará ao oitavo trimestre seguido de resultados negativos relacionados ao unit revenue, medidos em PRASM, que conhecemos como Receita Unitária por Passageiro.

Mas 2017 promete novos ares para a transportadora. A ideia é que a capacidade total da companhia cresça cerca de 1% em 2017, dentro de um esforço para “sacodir a poeira” e retomar os ganhos do PRASM já no primeiro trimestre de 2017, com a expectativa de já fechar o primeiro mês com o saldo positivo. Isto é o que acredita o presidente da Delta, Glen Hauenstein. “Não temos bola de cristal, mas vemos algumas tendências já para o ano que vem, e acreditamos que já em janeiro será registrado números positivos com relação à Receita Unitária por Passageiro”, disse o executivo.

A companhia, que até projetou números positivos em meados de 2016, verá o ano fechar com uma queda de 3% no PRASM. De acordo com o CEO Ed bastian, melhorar a receita é a tarefa número 01 entre as prioridades financeiras para 2017. Por outro lado, há uma expectativa do preço do combustíbel subir pela primeira vez em quatro anos, o que aumentaria os gastos ao lado dos novos contratos fechado com os pilotos, no último dia 01.

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