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Hotelaria

Rio de Janeiro tem 97% de ocupação hoteleira no final da Copa

Pesquisa divulgada ontem (14/07) pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (Abih-RJ) confirmou as expectativas positivas da entidade em relação à ocupação hoteleira durante a Copa do Mundo. A média de ocupação em todas as partidas atingiu 93,8%, chegando a 97,66% no jogo final, disputado no domingo (13/07), no Maracanã, informou a Abih-RJ por meio de sua assessoria de imprensa.

Os bairros com maior ocupação foram Ipanema e Leblon, com índice de  94,76%, Copacabana e Leme (93,37%) e Barra e São Conrado (91, 06%), todos na zona sul da cidade. O presidente da Abih-RJ, Alfredo Lopes, informou que  os hotéis cariocas apresentaram  forte presença de torcedores sul-americanos, embora os  norte-americanos tenham respondido pela  aquisição de  maior número de ingressos para o Mundial.

A pesquisa revela, ainda, que os hotéis cinco estrelas foram os mais procurados pelos turistas, mostrando ocupação de cerca de 98,15%, com taxa de  99,75% no final da Copa. Já nos estabelecimentos hoteleiros de três  e quatro estrelas, a média geral ficou em 93,22% no período da Copa, atingindo  97,42% na partida final.

A lotação foi quase total também no transporte público do Rio, de acordo com balanço divulgado hoje pelo Metrô Rio. Nos sete dias de jogos da Copa do Mundo no Maracanã, o metrô transportou 686,2 mil torcedores. Segundo a concessionária, o número corresponde a mais de 70% do público que assistiu às partidas no estádio. Alguns, no entanto, foram passageiros que aproveitaram a permanência na cidade para visitar as instalações do estádio ou, simplesmente, preferiram torcer nas proximidades do Maracanã.

Os jogos entre Espanha x Chile (125,3 mil passageiros) e Colômbia x Uruguai, pelas oitavas de final (100,2 mil), foram os que registraram o maior número de usuários durante o período da operação especial do MetrôRio.  Na sequência vieram as partidas entre Argentina x Bósnia (98,3 mil), a final entre Alemanha x Argentina (97,3 mil), França x Equador (92,4 mil), Bélgica x Rússia (88,3 mil) e Alemanha x França (84,4 mil).

Nesses dias, segundo a empresa, foi usada a frota máxima, que costuma ser utilizada em intervalos de horário de pico. A concessionária decidiu, ainda, deixar trens extras posicionados em pontos estratégicos da operação, que foram usados quando necessário.

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