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Agências e Operadoras / Serviços / Turismo em Dados

Quase 1,8 mil empresas ligadas ao Turismo foram vendidas entre 2014 e 2023, revela estudo

parceria shutterstock 215168539 Quase 1,8 mil empresas ligadas ao Turismo foram vendidas entre 2014 e 2023, revela estudo

O valor total das 382 operações para as quais estão disponíveis avaliações supera os US$ 212 bilhões entre 2014 e 2023 (Shutterstock)

O Cambon Partners, banco de investimento em turismo com sede na França, e a Videc, empresa de pesquisa de viagens com sede na Índia, publicaram em conjunto o primeiro rastreador do Turismo focado em fusões e aquisições de empresas de viagens globais,  fornecendo informações importantes sobre as transações corporativas do setor. E no período de 2014 ao terceiro trimestre de 2023, 1.758 empresas de viagens foram vendidas a outros conglomerados.

O valor total das 382 operações para as quais estão disponíveis avaliações supera os US$ 212 bilhões. Neste caso, a Europa (42%) e a América do Norte (38%) continuam sendo os focos da atividade de fusões e aquisições durante esta última década. E tem mais: de acordo com o estudo, a atividade de fusões e aquisições pós-pandemia segue crescendo. Desde 2022, 423 empresas mudaram de mãos, contra 389 no período de 2018 ao terceiro trimestre de 2019.

No período de 2014 ao terceiro trimestre de 2023, 1.758 empresas de viagens foram vendidas a outros conglomerados

“Os dados sugerem que a Europa é a região mais ativa em fusões e aquisições de viagens, com 212 negócios (2022-3T23), em comparação com 154 aquisições realizadas antes da pandemia (2018-3T19). Entre as categorias, a hospitalidade é uma tendência, com 149 negócios em comparação com os 125 do período pré-pandemia”, diss Moergann Lesné, Travel Lead & Partner da Cambon Partners. “A tecnologia assumiu o centro das atenções com acordos para fornecedores de software crescendo de 65 para 107 acordos no mesmo período”, complementou o executivo.

Por sua vez, Virendra Jain, CEO e cofundador da VIDEC, disse: “Embora tudo girasse em torno de receita e crescimento exponencial, a sanidade prevaleceu após a pandemia e deu um impulso à lucratividade e à sustentabilidade. A categoria B2B é natural beneficiário desta tendência, pulando de 151 acordos para 219 após a pandemia. Na mesma linha, as viagens corporativas tornaram-se a estrela da temporada, com um número de acordos que duplicou para 25 após a pandemia”, complementou.

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