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O Conotel promoveu no primeiro dia de evento um debate sobre “Quais são as exigências do hospedes – de lazer, corporativo e de eventos”, que reuniu Guilherme Paulus, da CVC; Luis Paulo Luppa, da Trend, Toni Sando, do SPCVB; Rodrigo Cordeiro, da Acqua Consultoria; e Alexandre Sampaio, da FBHA. Cada palestrante falou um pouco do perfil de seu segmento. A CVC focou no lazer. Para Paulus, o hotel hoje não é só cama e chuveiro. “Precisamos mudar alguns conceitos e focar na segmentação, no estilo de vida e nas preferências do hóspede. A qualidade da experiência é que indicará o nível de satisfação do cliente”, disse.
Já a Trend focou nos visitantes corporativos. Para Luppa, o principal patrimônio de um hote são as pessoas. Além disso, ele destacou também a segmentação e a necessidade de criar valor para cada hóspede. “Pensar na qualidade do serviço é determinante; enquanto o preço é premissa de negócio. Nenhuma empresa de serviço consegue se estabelecer por preço. cada hóspede é diferente e tem a sua necessidade e não dá para ter um tratamento igual para todos”, comentou.
A empresa Acqua falou sobre os participantes de eventos. “Esse público tem perfil crítico e viajam com muita frequência. Eles sabem o que querem e são formadores de opinião”, disse Cordeiro. Ele ainda lembrou que as feiras e eventos são grandes geradores de divisas para um hotel, bem como para um destino – que gera conhecimento e emprego. Finalizando as apresentações, o SPCVB falou do benefício de todos esses hóspedes para uma cidade. “Eventos geram hospedagem e renda para hotelaria. Nós do CVB trabalhamos para captar eventos e promover ações integradas com objetivo de transformar esses viajantes em visitantes de São Paulo”, disse Sando. Segundo ele, eficiência e acolhimento geram lembranças positivas e criam a vontade de voltar.
