SÃO PAULO – Um ano de Joint Venture entre Delta Air Lines e Latam Airlines. Um ano de 15 mil voos realizados em parceria. Um ano de 4 milhões de assentos ofertados em conjunto. Um ano de 15 milhões de assentos por milha (ASM) disponíveis na América do Sul. Um ano de 3 milhões de clientes transportados. Um ano de 93 milhões de quilômetros viajados. Um ano de mais de 20 rotas abertas em conjunto, com destaque para as operações entre Guarulhos e Los Angeles.
- São Paulo é a rota mais importante da joint venture de Delta e Latam em todo o mundo
- Onde Delta e Latam chegaram neste primeiro ano de Joint Venture? Veja avanços
- Capilaridade e fidelidade norteiam primeiro ano de joint venture de Delta e Latam
- Primeiro aniversário da JV de Delta e Latam reúne executivos e parceiros das companhias; fotos
Um ano de muito sucesso, muitas conquistas e diversos avanços que estão sendo celebrados nesta quinta-feira (19), num evento especial que reúne grandes executivos das duas companhias, bem como clientes B2B, no Rosewood São Paulo Hotel, para um dia inteiro de celebração, alinhamento de estratégias e divulgação de novidades. A abertura ficou por conta do gerente de Vendas Brasil da Delta, Danillo Barbizan, e da diretora de Vendas e Marketing da Latam, Aline Mafra.
“É uma honra e um prazer estar aqui abrindo este evento, porque além de tudo, é a celebração de um ano da nossa JV. É algo muito esperado, logo é uma honra poder liderar este momento. Depois de um ano, podemos dizer que tivemos muito impactos em nossa dinâmica, mas aos poucos também vemos um grande impacto nos negócios dos nossos clientes B2B. Como bom fornecedores, precisamos prestar contas aos nosso clientes, ponto central das nossas estratégias”, disse Danillo.
“Depois de um ano, podemos dizer que tivemos muito impactos em nossa dinâmica, mas aos poucos também vemos um grande impacto nos negócios dos nossos clientes B2B”
Ele foi logo complementado por Aline Mafra, da Latam. “Temos muito a comemorar no sentido de ser relisiente. A Latam tem sido muito eficiente. Saimos mais fortes da pandemia, soubemos tomar as decisões certas e temos fôlego para mais. Abrimos 11 novos destinos, recuperamos a oferta doméstica e somos líder de mercado com 38% da oferta, números que não alcançávamos há sete anos, e somos a companhia líder em conectar o Brasil com o mundo”, disse a diretora.
Ela lembrou ainda que a Latam está obcecada em crescer, mesmo numa conjuntura onde os custos criam preocupações. “A gente ser eficiente e conseguir crescer, exige uma disciplina diária. E a perspectiva da aviação ainda é muito dura. No médio prazo, não estamos otimistas em relação a custos controlados. Mas há uma discussão em Brasília sobre democratizar a aviação e incentivos ao QAV. No entanto, sobre reforma tributária, ainda não está claro”, destacou Aline.
“Saimos mais fortes da pandemia, soubemos tomar as decisões certas e temos fôlego para mais. Abrimos 11 novos destinos, recuperamos a oferta doméstica e somos líder de mercado com 38% da oferta, números que não alcançávamos há sete anos”
Sobre a reforma tributária, ela lembrou que a aviação não está pedindo mais benefícios, e sim manter o que já está em vigor, sem adicional de carga tributária em cima dos preços. “Também é uma pauta há muitos anos a questão da judicialização. Hoje, cerca de 90% dos processos contra a Latam estão no Brasil. Por isso que a gente fala que os custos da aviação no Brasil acabam sendo desproporcionais”, frisou a diretora de Vendas e Marketing da Latam Brasil.