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Pedro Heilbron, presidente da Copa Airlines e do Comitê Executivo da ALTA (Eric Ribeiro/M&E)
BRASÍLIA – A suspensão das operações do B737 MAX em todo o mundo, desde meados de março, veio à tona na conferência de imprensa que abriu oficialmente o Fórum ALTA Airline Leaders 2019. O CEO da Copa Airlines e presidente do Comitê Executivo da ALTA, Pedro Heilbron, está confiante de que a aeronave ganha sinal verde para voar ainda este ano, mas não escondeu o prejuízo das aéreas com os sete meses de paralisação.
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“Os operadores têm sofrido um impacto direto com a paralisação do B737 MAX em toda a América Latina, como Gol, Aeromexico, Aerolíneas Argentinas e a Copa Airlines, dona da maior frota de B737 MAX da região. É claro que estamos sendo afetados, uma vez que hoje temos muito menos tráfego do que esperávamos já ter com os voos regulares do MAX, além de todo o impacto econômico deste tempo fora de serviço. Agora esperamos que a aeronave seja de fato ‘recertificada’ até o fim do ano”, disse o CEO da Copa Airlines.
Ronei Glanzmann, secretário Nacional de Aviação Civil (Eric Ribeiro/M&E)
Pedro Heilbron foi complementado pelo secretário nacional de Aviação Civil do Brasil, Ronei Glanzmann. “A Anac também tem um certificado que precisa ser aprovado e seguimos trabalhando justamente neste processo importante de retomada de voos do B737 MAX, já que vem tendo um grande impacto no mercado. É o caso dos voos diretos da Gol entre Brasília e Orlando, que teria as asas do B737 MAX operando de forma direta, além de outros modos de voos que foram suspensos com a paralisação. O Brasil segue de olho numa solução e inteiramente envolvido no processo para que possamos ter boas notícias logo no fim deste ano”, finalizou Ronei.
O M&E é media partner do Fórum ALTA Airline Leaders 2019 e viaja com apoio da Shift Mobilidade Corporativa e do Nobile Monumental Brasília
