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Cruzeiros / Destinos

CVBs regionais revelam maneiras e desafios para receber bem os turistas internacionais

Marcio Santiago, do Brasil CVB, Maria Inez, do Cabo Frio CVB, Michael Coleman, de Ilhabela CVB, Sonia Chami, do Rio CVB, e Tiago Guedes, do Costa Mata Atlântica

Marcio Santiago, do Brasil CVB, Maria Inez, do Cabo Frio CVB, Michael Coleman, de Ilhabela CVB, Sonia Chami, do Rio CVB, e Eduardo Conde, do Costa Mata Atlântica

RIO DE JANEIRO – A palestra que fecha o evento “Como receber passageiros de navios internacionais”, que ocorreu durante toda a tarde desta sexta-feira (23), no Sol Ipanema Hotel, abordou diversas maneiras de receber bem os passageiros que desembarcam de cruzeiros marítimos durante a temporada brasileira. Com mediação do presidente do Brasil CVB, Márcio Santiago, o painel contou com a participação de Ilhabela CVB, Cabo Frio CVB, Costa da Mata Atlântica e Rio CVB.

“Temos uma infraestrutura pronta para os navios ancorar e para o desembarque dos passageiros. É preciso uma população preparada para apoiar as atividades. Em 2016/17, por exemplo, 39 navios pararam em Ilhabela. Acabamos perdendo 60% de cruzeiros nas últimas temporadas, pela falta de tudo que foi dito aqui, sem o trade engajado, sem o governo engajado, entre outros problemas. Com a chegada da nova prefeitura, passamos a investir muito. Tanto é que teremos cerca de 65 paradas de cruzeiros nesta temporada para constatarmos a retomada e o resultado do trabalho do governo do município, porque o CVB não faz nada sozinho. A cidade apoia muito esta movimentação”, revelou Michael Coleman, presidente do Ilhabela CVB.

Já Cabo Frio tem um píer que é um dos melhores do Brasil em infraestrutura. Isto é o que afirma Maria Inez, presidente do Cabo Frio CVB. “Com tamanho e formato adequado para receber navios de cruzeiro. Embora estejamos recebendo menos navios, a cidade está se estruturando cada vez mais, com empresas cadastradas para oferecer serviços para os turistas que estão a bordo. Criamos até uma central de serviços turísticos em Cabo Frio. No entanto, acredito que seria muito melhor para a cidade se houvesse menos burocracia na questão do serviços, já que temos poucos transfers e transportes particulares. No entanto, existem outros serviços que poderiam ser também credenciados, o que garantiria uma maior gama de serviços de qualidade”, revelou Maria Inez, de Cabo Frio CVB.

Para Sonia Chami, presidente do Rio CVB, o encontro foi extremamente importante e produtivo. “Saio daqui hoje ligando para meu diretor comercial para que trabalharemos em prol do resultado do que aprendemos aqui hoje. Identificamos uma série de gargalos no Rio de Janeiro. Agora imagina em outras cidades menores. Não podemos tapar o sol com a peneira, porque infelizmente o governo não faz a parte dele. Nós estamos fazendo, mas temos que cobrar e cobrar cada vez mais. A ideia dos aplicativos para os turistas internacionais, no qual é o centro deste evento hoje, é uma ideia sensacional”, frisou Sonia Chami, presidente do Rio CVB.

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