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Destinos / Hotelaria / Turismo em Dados

Taxa de ocupação hoteleira do Estado de São Paulo chega a 39% em julho

Entre os destinos brasileiros, São Paulo ocupa a primeira posição

O RevPar do Estado, por sua vez, chegou a R$ 100,35, queda de 44,59%

Novos dados apurados pela ABIH-SP revelam que a taxa de ocupação hoteleira no Estado de São Paulo chegou a 39,62% em julho, uma queda de mais de 42% em relação a julho de 2019, período pré-pandemia, mas um aumento de 5,77 p.p em relação a junho deste ano (33,85%). A Diária Media, com uma tendência de manter a variação negativa, teve queda de 14,35% em relação a julho/19 para os R$ 253,28. O RevPar do Estado, por sua vez, chegou a R$ 100,35, queda de 44,59%.

Em julho, o número de hotéis abertos representava 100% do total pesquisado, contra 99,12% no mês de junho. No mês, houve retorno dos hotéis de 14 MRTs do Estado, que abrigam 521 municípios. Ou 150.238 UHs de oferta total. Foram consideradas 104.675 UHs (69,68%) dos municípios que responderam à pesquisa, que ainda contou com 135 hotéis e 16.453 Unidades Habitacionais.

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Queda de mais de 42% em relação a julho de 2019

Em julho/21, os hotéis em operação ainda mantiveram 11,21% de suas UHs fechadas. Porém, houve o aumento da oferta em relação a junho/21 – 16,40% UHs fechadas. Em julho/21, a relação funcionários/UHs permaneceu exatamente no fator 0,30 func/UH em relação a junho/21. Este dado aponta para nova estagnação de contratações no setor. Em comparação com o início da pesquisa, o índice de demissões ainda indica -50,00%.

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A Diária Media, por sua vez, com uma tendência de manter a variação negativa, teve queda de 14,35% em relação a julho/19

“A 13ª edição da sondagem mensal realizada pela entidade, em julho, confirma portanto os sinais emitidos nos últimos meses. Ou seja: pouco a pouco, nota-se avanço discreto (mas consistente) em direção à retomada”, disse a ABIH-SP.  Medidas preventivas tomadas por prefeitos e governadores, somadas ao avanço da vacinação, resultam em quedas nas taxas de contaminação e óbitos. Sem euforia, mas fortalecido pela confiança, o mercado passa por rearranjo geral. E vislumbra a recuperação dos negócios”, completou a associação, em nota.

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