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Cruzeiros

Abremar tem novo presidente e antigas reivindicações

Na home Roberto Fusaro, novo presidente da Abremar. Aqui, ele com Alexandre Zachello, da Pullmantur, Ricardo Amaral, da Royal Caribbean, e Renê Hermann, da Costa Cruzeiros

Na home Roberto Fusaro, novo presidente da Abremar. Aqui, ele com Alexandre Zachello, da Pullmantur, Ricardo Amaral, da Royal Caribbean, e Renê Hermann, da Costa Cruzeiros


Conforme o M&E antecipou nessa quarta-feira (02/04), Roberto Fusaro, diretor da MSC para América do Sul, foi eleito na manhã desta quinta-feira (03/04) como novo presidente da Clia/Abremar. O dirigente ficará no cargo por dois anos, conforme mudança do estatuto da entidade, que prevê rodízio entre os representantes das grandes companhias, eleitos a partir desta data.

Ao ter seu nome homologado na sucessão de Ricardo Amaral, o executivo manifestou sua satisfação pelo apoio recebido e prometeu dar continuidade aos programas da Clia/Abremar em defesa do setor. “Agradeço a confiança depositada em meu nome. É a continuação de um ótimo trabalho, vamos continuar juntos, pois a nossa pauta segue a mesma”, afirmou o executivo, lembrando que a entidade luta por uma melhor infraestrutura, regulamentações e contra os custos excessivos.

Ele reiterou que a operação dos cruzeiros no Brasil é uma das mais caras do mundo e que o papel da Clia/Abremar é dialogar com o poder público em busca de um alinhamento em questões como a falta de portos, fiscalização trabalhista e custos. “Tivemos muitos avanços nos últimos anos, mas é um trabalho contínuo”, reiterou.

Já Ricardo Amaral, vice-presidente da Royal Caribbean para a América Latina, que deixa a presidência após um mandato de cinco anos considerou a importância na mudança do estatuto que, a seu ver, irá permitir um maior rodízio no comando da Clia/Abremar. “Foram grandes anos em que buscamos a solução de muitos entraves e conseguimos melhorar algumas coisas”, disse Amaral. “Faremos uma transição tranquila, estarei com o Fusaro nos próximos 90 dias para ajudá-lo”, finalizou.

A Clia/Abremar já está preparando um novo estudo sobre os impactos do setor de Cruzeiros Marítimos no Brasil. Encomendado pela entidade à Fundação Getúlio Vargas, ele será uma atualização à pesquisa divulgada há quatro anos.

Atualizado às 14h12

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