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Mais um ano de emoções, fusões, aquisições, crescimento, alegrias, tristezas e surpresas para o turismo brasileiro e internacional. Assim como em 2017, o ano de 2018 se destacou por chegadas e despedidas, aquisições que mexeram com o mercado, novas tendências e recordes, Copa do Mundo e Eleições 2018. Para muitos, a grande preparação do terreno para a retomada já no ano que vem. Estes são inclusive os votos do M&E para 2019, que preparou uma grande retrospectiva com os destaques de 2018 para este último dia útil do ano. Boas festas!
AGÊNCIAS E OPERADORAS
Fogaça assumirá presidência da CVC em 2019; Leopoldo Saboya será o CFO
Mais uma vez, a CVC dominou o mercado no segmento de agências e operadoras. Só em 2018, a CVC Corp anunciou a aquisição da Esferatur por R$ 245 milhões, sexta aquisição do gruipo que ao longo dos últimos anos já comprou: Experimento Intercâmbio, Visual Turismo e Grupo Trend. Neste ano ainda comprou os últimos 10% de Luppa, Submarino Viagens e RexturAdvance.
Em clima de despedida e emoção, agora no último dia 19 de dezembro, Luis Paulo Luppa abriu o jogo ao M&E sobre seu futuro. Com o passado já parte da história, Luppa falou sobre trajetória na Trend e projetou o futuro com sua empresa V2G, focada em assessorar companhias que querem se profissionalizar e crescer. Justamente o que fez com a Trend, agora transformada em portfólio e um case de sucesso nas mãos de Luppa.
Além da Esferatur, a CVC ultrapassou as fronteiras brasileiras e foi as compras na Argentina, onde adquiriu mais três empresas: Biblos e Avantrip, do Grupo Bilbam, por US$ 5,3 milhões, e a Ola Transatlantica, por US$ 14 milhões. Em todas elas, a empresa brasileira ficará com 60% de participação. A CVC Corp também comunicou que que o nome de Luiz Fernando Fogaça foi aprovado para a sucessão de Luiz Eduardo Falco no cargo de diretor-presidente da empresa. O executivo deixa o posto agora no dia 31.
Além da CVC, outra empresa que se destacou no mercado foi o Grupo Flytour, que fundiu as duas operadoras do grupo para formar a Flytour MMT, formando a segunda maior operadora do país. Já a Decolar.com teve destaque negativo quando multada pela Secretaria Nacional do Consumidor – órgão vinculado ao Ministério da Justiça – em R$ 7,5 milhões por desrespeitar Código de Defesa do Consumidor.
Por fim, uma das maiores empresas multicanal de vendas da Argentina fez sua estreia no Brasil tendo como planejamento se tornar uma das maiores OTA’s do país. E as metas de faturamento ilustram bem este plano da Almundo. O objetivo é já neste primeiro ano alcançar um montante de US$45 milhões (R$164 milhões), meta a ser triplicada em 2019. Para 2020, o objetivo é chegar a casa do US$200 milhões anuais (R$730 milhões).
AVIAÇÃO
Michel Temer sancionou acordo de Céus Abertos e MP das aéreas
Um ano histórico para a indústria da aviação comercial brasileira. Além de grandes novidades das quatro aéreas mais importantes do País (Avianca, Azul, Gol e Latam), o próprio governo brasileiro deu passos largos em prol do desenvolvimento do setor. É o caso do acordo de Céus Abertos devidamente aprovado e já em vigor entre Brasil e Estados Unidos, o que retira o limite de frequências semanais entre os países, e a assinatura da MP que autoriza o investimento de 100% de capital estrangeiro nas aéreas brasileiras, o que causou divergências.
Agora em dezembro uma má notícia pegou o setor de surpresa. A Avianca Brasil entrava com pedido de recuperação judicial na 1ª Vara Empresarial de São Paulo, solicitando “que todas as ações e execuções em curso em face das requerentes sejam suspensas” e que a Anac mantivesse provisória e cautelarmente todas as concessões e autorizações concedidas. O pedido foi aprovado e a própria Avianca pede que trade permaneça focado nas vendas. Em nota, a companhia ainda afirmou que segue operando normalmente até então.
Paulo Kakinoff, presidente da Gol, apresentou novo B737 MAX
A Gol, por sua vez, começou o ano com boas notícias para seus clientes. No dia 15 de janeiro, a companhia anunciou a retomada de voos para os Estados Unidos, que tiveram início em novembro. A companhia conta agora frequências diárias saindo de Brasília e Fortaleza para Miami e Orlando – destinos que foram operados pela aérea entre 2012 e 2015. E agora a companhia pode contar com os voos do moderno B737 MAX, outro marco para este ano de 2018. A aeronave foi apresentada ao público no fim de agosto, em São Paulo.
A Azul, por sua vez, segue líder de pontualidade em 2018, expandindo sua malha aérea regional e abrindo novas rotas internacionais. O grande destaque ficou por conta dos voos inéditos para Paris, em parceria com a Aigle Azur, que tiveram início em julho. O ano também não poderia ser mais especial já que a companhia completa 10 anos de operação. “Nestes dez anos, nenhuma outra empresa fez mais para o Brasil do que a Azul. E nos próximos dez faremos muito mais”. Palavras ditas pelo presidente da Azul, John Rodgerson, na festa de 10 anos.
Azul completou 10 anos de operação em 2018
Uma entrevista exclusiva do M&E realizada em junho, em São Paulo, revelou todos os planos da Latam Brasil para 2018 em diante, como a retomada do protagonismo no mercado corporativo. O presidente Jerome Cadier revelou que em 2019 a empresa irá reconfigurar as cabines dos seus Airbus A320, que operam nas rotas domésticas. De acordo com ele, o objetivo é aumentar o conforto para voltar a ter a preferência deste público. Outro destaque foi a estreia do voo da Latam Brasil em Tel Aviv, Israel, que decolou com 90% de ocupação.
Por fim, o M&E divulgou no começo do ano uma tabela atualizada de todos os voos internacionais que entrariam em vigor. Uma análise elaborada pela Diretoria de Inteligência Competitiva e Promoção Turística da Embratur, utilizando os dados mensais da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), revelou que além de rotas inéditas, diversas companhias nacionais e internacionais resolveram aumentar suas frequências.
CRUZEIROS
Xuxa Meneghel, madrinha da MSC no Brasil, cortou a fita ao lado do CEO da MSC, Gianni Onorato, e do comandante do MSC Seaview, Giuseppe Galano
No setor de cruzeiros marítimos o ano foi movimentado por um grande número de inaugurações, anúncios de novos navios e por um reaquecimento do mercado brasileiro. O grande destaque ficou por conta do MSC Seaview, que se tornou o maior e mais moderno navio de cruzeiro a navegar pela costa brasileira. Com capacidade para 5,1 mil passageiros, o megatransatlântico foi inaugurado em Gênova, na Itália, em uma cerimônia de gala que contou com a participação de grandes nomes do Turismo nacional. Após uma temporada no Mediterrâneo, o Seaview chegou ao Brasil para a temporada 2018/19, onde foi recebido com festa e uma cerimônia especial que contou com a participação da madrinha da MSC no Brasil, Xuxa Meneghel.
Symphony of the Seas é o maior navio de cruzeiro do planeta
Ainda no Brasil o ano também ficou marcado pela escala teste da MSC, realizada em Florianópolis, que incluiu o destino na rota nacional dos cruzeiros para a temporada. O país também celebrou a festa de 70 anos da Costa Cruzeiros, que veio acompanhada de uma promessa de expansão da armadora no Brasil.
Se na costa brasileira e europeia o ano foi de destaque para o Seaview, nos Estados Unidos e Caribe as águas ficaram agitadas com as chegada do Simphony of the Seas, maior navio do planeta, inaugurado em março pela Royal Caribbean. Em novembro, outra companhia do mesmo grupo, a Celebrity apresentou o mercado o Celebrity Edge, navio cheio de inovações que vem com o conceito de “modern luxury”. Também nos EUA, foi apresentado o Norwegian Bliss, terceiro da classe Breakaway Plus, a mais bem-sucedida da história da NCL.
O ano foi positivo não só em inaugurações, mas também em números. Na temporada 2017/18 o Brasil registrou 418.504 cruzeiristas, embarcados em sete navios que contaram com paradas nos portos do País. O número representa crescimento de 16,8% em relação à temporada 2016/17. O impacto econômico também cresceu e chegou a R$ 1,79 bilhão. No internacional, o mercado de cruzeiros chegou a 26,7 milhões de passageiros.
HOTELARIA
Othon fez pedido de recuperação judicial após fechar unidades na BA e MG
O ano de 2018 não foi fácil para a tradicional rede dos Hotéis Othon. Em novembro, entrou com pedido de recuperação judicial. Antes disso, a rede já tinha pegado o mercado de surpresa com o fechamento das suas unidades em Salvador (BA) e Belo Horizonte (MG). Porém, em comunicado, os Hotéis Othon afirmam seu compromisso com a continuidade das operações hoteleiras no Rio de Janeiro e em outras oito cidades: São Paulo, Araraquara, São Carlos, Matão, Fortaleza, Natal, Recife e Macaé.
Já a BHG anunciou a venda de 100% das ações da marca LA Hotels Empreendimentos para a Golden Tulip Brasil. A empresa deixa a atividade de operadora de hotéis, concentrando-se apenas na valorização do seu portfólio de ativos imobiliários hoteleiros, que contempla hotéis de categorias econômica, médio e alto padrão, e luxo e já vem sendo progressivamente renovado e reposicionado até final de 2020.
O Grupo Rio Quente, por sua vez, que passou a se chamar Aviva, holding detentora das marcas Rio Quente, Costa do Sauípe, Hot Park e Aviva Vacation Club (antigo Rio Quente Vacation Club), agora tem seu foco voltado ao entretenimento. O novo modelo da Aviva contará com grandes investimentos para solidificar esta proposta de entretenimento, que incluem desde as reformas na Costa do Sauípe, às novas estruturas em ambos os empreendimentos. O investimento do grupo nas duas unidades está estimado em R$ 1 bilhão.
A brasileira Nobile, por sua vez vez, conquistou em dez anos o terceiro lugar no ranking da hotelaria nacional. Para este ano a Nobile deve chegar a marca de R$ 320 milhões em faturamento, crescimento de 21%. São 54 hotéis e quase 12 mil quartos, e para os próximos cinco anos a previsão é inaugurar mais 100 hotéis. E o Royal Palm Plaza inaugurou o Royal Palm Hall, considerado o centro de eventos mais avançado da América Latina.
Já a Selina, rede hoteleira e de co-working, chegou ao Brasil com seu primeiro hotel em Copacabana, no Rio de Janeiro. Desde 2014, a marca Selina lançou 25 propriedades na América Latina e no Caribe em locais que vão desde praias de surf e retiros na selva até centros urbanos e cidades históricas. No Brasil, a empresa está buscando parcerias com grupos de investimento para comprar imóveis que irão envolver investimentos de terceiros.
FEIRAS E EVENTOS
O presidente da Abav, Geraldo Rocha, acredita que a feira se tornou o maior evento de turismo da América Latina
Um 2018 de boas notícias para o segmento de Feiras e Eventos. A começar pela Abav Expo, que novamente superou expectativas e registrou mais de 23 mil participantes. O evento apresentou crescimento de 15,77% de público em relação a 2017 e contou com 1.183 marcas. A promoção e geração de novos negócios foi um dos focos da feira, que contou com mais de 900 reuniões e gerou estimativa de negócios de R$ 109,5 milhões. O presidente da Abav, Geraldo Rocha, acredita que a feira se tornou o maior evento de turismo da América Latina.
Após um ano de hiato, a Aviesp Expo voltou à ativa em 2018 e contou com a presença de 2.248 visitantes e 1.354 expositores. O evento recebeu feedback positivo e já teve a edição de 2019 confirmada por Fernando Santos, que se despede da presidência da associação em dezembro. Ainda no mês de abril, quase 12 mil profissionais do turismo participaram da WTM-LA, um crescimento de 7% em relação a 2017, e mais de 12 mil reuniões ocorreram nos três dias de evento. A edição de 2019 foi confirmada entre 2 e 4 de abril.
Em sua 13ª edição o Festival Cataratas recebeu mais de 8 mil participantes e contou com a exposição de 1.092 marcas em seus três dias de realização. O festival também garantiu, pelo terceiro ano consecutivo, o Selo Sesi ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) devido a implementação do Movimento Junho Verde.
Fórum Conectividade foi realizado em São Paulo
Já o Festival de Turismo de João Pessoa, em busca do mercado internacional, ganhou novo nome e agora se chama JPA Travel Market. A edição de 2018 contou com 3,5 mil profissionais do turismo, um crescimento de 15% em relação à edição anterior. Além disso, o festival já teve data confirmada para o ano que vem, 18 e 19 de outubro. O ano de 2018 também recebeu a 30ª edição da Festuris, que contou com mais de 15 mil participantes e 2,5 mil marcas expostas, além de ter patrocínio de Gramado e do Rio Grande do Sul.
Para fechar 2018 com chave de ouro, o M&E, em parceria com a Promo, realizou o Fórum Conectividade – Hub de Negócios, em São Paulo. O evento contou com seis painéis de apresentação, além de debates voltados para o desenvolvimento do setor e o futuro da aviação comercial no Brasil e na América Latina. O evento repercutiu positivamente no trade e teve sua importância reconhecida pelo Ministro do Turismo, Vinicius Lummertz.
LOCADORAS
Levantamento apontou que, em 2017, as locadoras cresceram e tiveram um faturamento bruto de R$ 15,5 bilhões
Pesquisas realizadas pela Abla (Associação Brasileira de Locação de Veículos) em 2018 forneceram dados importantes para ilustrar a situação do setor no Brasil. O levantamento apontou que, em 2017, as locadoras cresceram e tiveram um faturamento bruto de R$ 15,5 bilhões, com o número de usuários passando de 23,2 milhões para 27,2 mihões. Também de acordo com a associação, o setor de locadoras emprega mais de 80 mil pessoas em todo o Brasil. Desse número, mais de 21 mil estão em São Paulo.
Neste ano, grandes empresas do setor apresentaram lucro e devem continuar crescendo. A Localiza anunciou seu plano para se tornar autossustentável no consumo de energia até 2019, além de ter sido premiada no troféu “Melhores empresas para o Consumidor”, organizado pela Revista Época e o site Reclame Aqui. Já a Movida se tornou máster franqueadora da Avis Budget no Brasil, e também foi reconhecida com um prêmio, sendo eleita a locadora com melhor prestação de serviço, em um ranking feito em parceria com o Jornal O Estado de São Paulo e a Blend New Research – HSR.
PARQUES E ATRAÇÕES
O Toy Story Land abriu ao público no dia 30 de junho
Como de praxe, o ano de 2018 também reservou grandes destaques e surpresas para o segmento de Parques e Atrações. Em Orlando, por exemplo, o grande complexo de entretenimento do planeta, a Disney teve o prazer de inaugurar uma área de 44 mil metros quadrados inspirada no famoso filme da Disney-Pixar, Toy Story. O Toy Story Land abriu ao público no dia 30 de junho, maior expansão do parque em seus 29 anos de história. É composta por atrações e experiências na qual os visitantes podem se sentir como se tivessem do tamanho de um brinquedo.
Outra grande novidade foi a mudança na venda de ingressos da Disney. Desde 16 de outubro de 2018, os parques adotaram um novo sistema de tarifas de ingressos baseado numa espécie de calendário interativo para todos os seus parques na Flórida. Os bilhetes passaram a ter o preço variado de acordo com a data escolhida para a visita. É possível ver, por exemplo, os menores preços que aparecerão justamente durante a baixa temporada
Infinity Falls é a nova atração do SeaWorld que se assemelha a experiência de um rafting
Ainda em Orlando, a Universal Studios inaugurou o Fast & Furious Supercharged, atração inspirada na franquia de filmes Velozes e Furiosos. Localizada na área San Francisco do parque, a atração é ambientada para parecer uma garagem e traz carros utilizados na franquia. Desde a fila até o encerramento da atração, o visitante passa por uma imersão, que inclui diversos objetos, cenas e detalhes dos filmes, além da marca dos personagens.
Outra novidade no destino foi a inauguração do Infinity Falls, nova atração do SeaWorld que se assemelha a experiência de um rafting. O brinquedo foi considerado o mais alto do mundo entre as atrações do mesmo estilo e está funcionando desde outubro. A atração é uma excelente opção para toda a família sem deixar de lado a emoção que caracteriza o parque. O brinquedo é composto por botes circulares com capacidade para até oito pessoas. A sensação é de estar na experiência de um rafting e, como é de se esperar, sair seco não é uma opção
Hot Wheels passou a ser a maior área do Beto Carrero
No Brasil, o Beto Carrero World, maior parque temático da América Latina, inaugurou em julho, a nova área com o tema Hot Wheels. O espaço conta com apresentação do exclusivo Hot Wheels Epic Show, onde são realizadas acrobacias com carros, pistas e manobras especialmente desenvolvidas para o universo Hot Wheels. São mais de 30 mil metros quadrados que dão aos visitantes uma visão diferenciada do brinquedo número um em vendas no mundo. A nova área trará os carros Hot Wheels para a realidade
Para 2019, diversas atrações já foram anunciadas. A Disney já divulgou quatro novidades que estreiam no Hollywood Studios no próximo ano, entre elas, a Star Wars: Galaxy’s Edge, a tão esperada área temática de Star Wars. O Busch Gardens também já iniciou a construção da Tigris, sua mais nova montanha-russa, que tem inauguração prevista entre abril e junho 2019.
POLÍTICA
O ano de 2018 começou com a grande festa realizada pelo Brasil em Nova York, em janeiro, para celebrar o início do visto eletrônico para turistas norte-americanos, japoneses, australianos e canadenses. Até agosto, o pedido de visto tinha aumentado 42% e mais de 100 mil documentos já tinham sido emitidos. Ainda este ano, Vinicius Lummertz assumiu o Ministério do Turismo, em abril, e deixou a Embratur para Teté Bezerra.
Marcelo Álvaro, ministro do Turismo no governo de Jair Bolsonaro, e Vinicius Lummertz, ministro do Turismo no governo atual de Michel Temer
O próprio Lummertz,agora em dezembro, já começou o processo de transição da pasta do MTur para Marcelo Álvaro, que assumirá a partir do dia 1° de janeiro de 2019 no governo de Jair Bolsonaro. Por outro lado, Lummertz se tornará secretário de Turismo de São Paulo, a convite do governador eleito João Dória. Já Marcelo Álvaro, antes mesmo de assumir, prometeu resolver os gargalos do setor e afirmou que Bolsonaro sabe da importância do turismo para o desenvolvimento do País já a partir de 2019.
Outro destaque de 2018 foi o fim dos Escritórios Brasileiros de Turismo (EBTs). Desde novembro, a Embratur alterou o modelo de representação do turismo brasileiro no exterior. O objetivo foi o fortalecimento da agenda de promoção internacional do Destino Brasil para a atração de mais turistas para o País de uma forma mais moderna. Após cinco anos de mapeamento do mercado internacional, como o M&E já tinha alertado, o contrato com os EBTs se encerrou agora em outubro.
Colaboração: Anderson Masetto, Antônio Gomes, Igor Regis, Janaina Brito, Lisia Minelli e Pedro Menezes.
